FenaPRF e ANPR debatem medidas para minimizar danos causados à população após suspensão da Cooperação entre PRF e MPs

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O presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), Tácio Melo, reuniu-se nesta terça-feira (11), com o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Dr. Ubiratan Cazetta, para discutir os impactos da recente decisão do governo federal de suspender a cooperação entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e os Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECOs) dos Ministérios Públicos.

Durante o encontro, as entidades expressaram preocupação com os prejuízos que a medida pode causar no combate ao crime organizado, ao trabalho análogo à escravidão e à exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil. A parceria entre a PRF e os GAECOs tem sido fundamental para desmantelar organizações criminosas e fortalecer a segurança pública.

“Entendemos que a medida de suspender a cooperação conjunta das entidades é muito danosa ao país. O trabalho realizado pelos GAECOs com apoio dos PRFs é um importante instrumento de combate ao crime organizado e à redução da violência, com resultados impressionantes”, afirmou Tácio Melo.

A FenaPRF também parabenizou a PGR/MPF pela criação do GAECO em âmbito nacional e a possibilidade de apoio da PRF nas operações, visando garantir maior articulação e eficiência no enfrentamento ao crime organizado em diferentes regiões do país. Participaram da reunião, além de Tácio Melo, os coordenadores da FenaPRF, Paulo Coelho e Marcelo Azevedo.

A FenaPRF segue acompanhando o desenrolar dos problemas causados pela medida, ao tempo em que tem buscado o diálogo com as autoridades competentes para reverter a suspensão e fortalecer a atuação integrada entre as instituições de Estado no combate ao crime.

No dia 5, um ofício foi enviado ao diretor-geral da PRF

No último dia 5, a FenaPRF, em nome do Sistema Sindical, enviou um ofício ao diretor-geral da instituição, Antônio Fernando Oliveira, acerca do tema. O texto aponta, com detalhes, o retrocesso que representa a retirada da instituição das operações conjuntas, que combatem o trabalho escravo, a exploração sexual infantil, o tráfico de drogas, os crimes ambientais, entre outros, e cobra soluções para o bem da sociedade.

Confira

O SinPRF-PR acompanha essa importante questão e espera que, em breve, haja uma solução legal para pôr fim ao impasse e permitir que a PRF atue novamente em conjunto com o Ministério Público Federal, do Trabalho e ministérios públicos estaduais.

Com informações da FenaPRF.

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