Com a chegada oficial do texto de reforma previdenciária para os militares (forças armadas, polícia militar e bombeiros), o Conselho de Representantes da FenaPRF voltou a se reunir na quinta-feira (21) para debater as diferenças das novas regras previdenciárias propostas pelo Governo para as forças de segurança.
Militares e policiais civis, da União e dos Estados, tiveram tratamento bastante antagônicos entre si, na análise dos textos propostos pelo Governo Federal. Diante do cenário, os dirigentes sindicais dos policiais rodoviários federais discutiram as melhores estratégias para buscar a isonomia no tratamento, tendo em vista a imensa similaridade das atividades, no âmbito da segurança pública e primeira linha de defesa da paz social.
O presidente do SINPRF-PR, Sidnei Nunes, disse ser justo e adequado o tratamento dado aos militares, mas destacou a indignação dos PRFs e demais profissionais de segurança pública com o não reconhecimento, por parte do Governo, aos servidores não militares.
“Vamos unir forças com todas as categorias de segurança pública e exigir do Governo a isonomia no tratamento para todos os profissionais que arriscam suas vidas na defesa da sociedade! A luta só está começando e não iremos nos calar perante nenhuma injustiça!”, destacou Nunes.
Foto: Divulgação FenaPRF