Somos a primeira e única linha de defesa entre o caos e a paz social, vivemos menos que a média geral da população. Sofremos mais com doenças mentais, cardiopatias, osteomusculares e com índices cada vez mais alarmantes de suicídios.
Saímos de nossos lares, todos os dias, com duas certezas: que iremos arriscar nossas vidas para defender a sociedade, e que poderemos nunca voltar mais para casa. Mas, nada disso nos impede de seguir cumprindo nosso dever, nossa missão.
A reforma da previdência pretende deixar os policiais e seus familiares ainda mais desprotegidos nesta guerra contra a criminalidade. É preciso valorizar quem protege a sociedade!