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Dia do Policial Rodoviário Federal

No dia 23 de julho comemoramos o Dia do Policial Rodoviário Federal.

Nós, do SinPRF-PR, temos um imenso orgulho de representar esses homens e mulheres que tanto fazem por nosso país e por nosso povo.

Eles são fundamentais para a fluidez das rodovias e estradas federais, sendo pilares fundamentais da economia e da democracia, garantindo o direito de ir e vir dos brasileiros.

Combatem o crime, prestam auxílio às pessoas, fiscalizam o trânsito, preservam o meio ambiente, dentre tantas outras ações, onde arriscam a vida no cumprimento do dever. Os PRFs são heróis da vida real!

Seguimos, lutando todos os dias pela valorização da carreira. Parabéns a todos!!!

SinPRF-PR

Confira a fala do presidente do Sindicato Sidnei Nunes

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Validação cadastral servidores federais

ATENÇÃO! 

Este é o último mês para os agentes públicos federais, inclusive servidores federais, realizarem a validação dos seus dados cadastrais.

Se você ainda não validou, deve acessar o SOUGOV.BR, pelo aplicativo ou pela página www.gov.br/sougov, e realizar a atualização e/ou validação dos dados pessoais e funcionais, no menu > Cadastro > Situação da Validação Cadastral.

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Jubileu de Ouro da Associação da Patrulha Rodoviária Federal

No último dia 16 de junho, a APRF-PR – Associação da Patrulha Rodoviária Federal do Paraná, completou 50 anos, e a Diretoria se reuniu com os associados e seus familiares, amigos e o SinPRF-PR, representado pelo presidente Nunes e pelo diretor Sebastião Krainski, para comemorar essa data tão festiva, em um jantar no Restaurante Castello Trevizzo.

História

Em 1973, o inspetor José Fernando Montes lançou a semente da ideia, e um grupo de  PRFs compôs a primeira diretoria, assim nascia a Associação da Patrulha Rodoviária Federal do Paraná. Inicialmente, o objetivo era dar voz aos PRFs, mas com a aquisição de um imóvel no litoral do Paraná, todos os familiares também passaram a usufruir de um espaço de lazer.

Homenagens

O momento foi de render homenagens a todos; Diretoria, associados e colaboradores, que não mediram esforços para engrandecer a APRF-PR. O tempo passa e os objetivos da Associação vão sendo adequados às novas realidades. Hoje, cabe aos filhos dos PRFs dar continuidade ao que seus pais idealizaram, podendo associar-se de forma independente, perpetuando a transição aos descendentes, medida necessária, considerando-se que muitos companheiros já se foram.

Rumo ao centenário

Em suas palavras, em nome do SinPRF-PR, Nunes agradeceu a Associação pela relação de parceria com o SinPRF-PR, além de elogiar a sua história sólida, “Desejamos que a APRF-PR continue sendo uma entidade de sucesso e que chegue aos 100 anos, continuando uma bonita história dedicada à família PRF”, disse.

A APRF-PR é uma entidade parceira do Sindicato há bastante tempo. Muitos dos nossos eventos ocorrem na sede Associação, em Pontal do Paraná, incluindo o Encontro Anual dos Veteranos, que já teve 9 edições.

Com informações da APRF-PR.

Para acessar as fotos do evento clique aqui.

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Aviso Unimed

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A Campanha de Vacinação contra a Gripe do SinPRF-PR – 2023 foi um verdadeiro sucesso!

Mais uma vez, realizamos essa importante ação em todo o estado, imunizando centenas de pessoas da família PRF. A saúde dos nossos sindicalizados e seus familiares é uma das nossas principais preocupações, e por isso nos empenhamos em promover essa campanha anualmente.

Agradecemos a todos que participaram e colaboraram para o êxito da campanha. Sabemos da importância da imunização contra a gripe, especialmente para os PRFs, que têm contato diuturno com o público. A vacinação é uma forma eficaz de prevenção e cuidado com a saúde.

No próximo ano, teremos uma nova edição da campanha. Continuaremos dedicados a oferecer essa oportunidade de proteção aos nossos sindicalizados, reforçando nosso compromisso com a saúde e bem-estar da família PRF. 

Fiquem atentos aos nossos canais de comunicação para mais informações sobre a próxima campanha.

Juntos, cuidamos da saúde e fortalecemos nossa categoria.

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Ressignifique as Crenças Limitantes

Existem situações que você percebe que já tentou de tudo, mas o resultado desejado não acontece? O que pode estar por trás desse impedimento? Muitas vezes, o que te impede de avançar são os entraves emocionais.

Crenças limitantes ou entraves emocionais são crenças que nos impedem de evoluir em algum aspecto da nossa vida pessoal e profissional. No decorrer de nossas vidas recebemos milhares de sugestões, estímulos e experiências, tanto de pessoas quanto de situações que estão constantemente ao nosso redor, que aos poucos vão moldando a forma como nós somos.


Crenças limitantes mais comuns

Hereditárias: São as crenças que desenvolvemos a partir da convivência com nossos pais e o ambiente familiar onde fomos criados. Geralmente são ocasionadas através do que ouvimos, por exemplo: “Você não presta para nada”, “seu irmão é mais inteligente que você”, “homem é tudo igual”, “o dinheiro é sujo”, e várias outras falas que vão ficando marcadas em nosso subconsciente. Discussões entre os pais e violência física também são alguns exemplos de situações que modelam a nossa visão de mundo e comportamento.

Sociais: Esse tipo de crença é adquirido por meio das sugestões que recebemos do mundo externo, não mais dentro de casa. Essas informações e experiências chegam até nós por meio das mídias, jornais, propagandas, amigos e pelo nosso círculo de trabalho e estudo.

Pessoais: São as crenças que nós mesmos criamos com base nas experiências que vivenciamos ao longo da vida e da forma como reagimos a elas. Esse tipo de crença tem influências hereditárias e sociais, mas é adaptado de acordo com a nossa personalidade e temperamento.

A ressignificação dessas crenças nos ajuda a olhar para esses momentos e encontrar saídas. É um processo que nos faz refletir, ressignificando as questões do passado e permitindo transformar metas em realizações. Procure ajuda de um profissional!


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

CRP 08/15815

Credenciada PRF  

WhatsApp (41) 99641-9946

Especialista em Saúde Mental

Especialista em Terapia Familiar

Especialista em Saúde da Família

Practitioner em PNL

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AÇÃO JUDICIAL – Suspensão da Cota parte do Auxílio Pré-escolar

O SinPRF-PR informa que ingressará com a ação judicial para os filiados que desejarem a cessação dos descontos a título de custeio do auxílio pré-escolar na folha de pagamento.

Entendemos que é inexigível o pagamento do custeio do auxílio pré-escolar por parte do servidor público, por transbordar o Decreto n.º 977/94 da sua função regulamentar, tornando indevida a retenção do referido valor por não encontrar amparo no art. 54, incido IV, da Lei 8.069/90 (ECA).

Para a propositura, os interessados deverão apresentar os seguintes documentos através do e-mail juridico@sinprfpr.org.br ou fisicamente na sede do sindicato localizado à R. Delegado Leopoldo Belczak, 491 – Capão da Imbuia, Curitiba – PR, 82800-220:

1)  Cópia do documento de identidade ou outro documento com foto;

2)  Contracheque atualizado;

3)  Comprovante de residência.

Pedimos, respeitosamente, que os colegas verifiquem o contracheque, pois identificamos vários casos de servidores que questionam o débito, mas possuem também o crédito no mesmo valor, inexistindo prejuízo, uma vez que tal tema já foi alvo de discussão judicial por este Sindicato junto à União, com acordo firmado beneficiando todos os PRFs sindicalizados até 14/03/2018.

Para dúvidas, favor entrar em contato pelo telefone/Whats (41) 3266-5535.

Assista ao vídeo

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Reflexões sobre a Maternidade

A maternidade é uma questão sobre a qual todas as mulheres, em algum momento de suas vidas, irão refletir. Tanto as que desejam ser mães como aquelas que não desejam, sofrem algum tipo de cobrança social acerca da maternidade. Por motivos diversos (culturais, sociais e históricos), ser mãe se tornou algo compulsório, de modo que muitas mulheres se sentem culpadas por não desejarem um filho ou por, mesmo desejando, terem dúvidas e medos com relação a serem mães.

A mulher passa por um processo de culpabilização por parte da sociedade e por si mesma, o qual entende que a mulher deve ser boa em tudo, sem abrir mão de nada, o que faz com que desenvolva sentimentos ambíguos com relação à maternidade e se sinta duplamente culpada: quando não deixa o emprego e os afazeres para se dedicar exclusivamente ao filho, ou quando abandona sua carreira e seus projetos profissionais para ficar com a criança.

Ainda no que tange à maternidade, o vínculo desenvolvido com a mãe é um fator determinante para o desenvolvimento emocional e cognitivo saudável de todos os seres humanos. Por ser o primeiro vínculo estabelecido pela criança, é ele que serve de base e, muitas vezes, que acaba determinando a maneira como vamos lidar com as pessoas em todas as áreas: no trabalho, no amor e nas amizades. A maneira como estabelecemos essa relação influencia diretamente a pessoa que seremos na vida adulta.

Tenho ciência que não são todas as pessoas que têm boas memórias ou possuem um bom relacionamento com a mãe. Isso pode ser devido a situações e traumas de infância, vínculos interrompidos, violência sofrida, entre outros. Mas independente do que tenha acontecido, do que ela tenha feito, se não fosse por ela, você não estaria aqui.

Seja lá qual foi ou como está sua relação com sua mãe, se houver algum sofrimento e/ou algo difícil de lidar, busque ajuda de um psicólogo! Não se trata de modificar o que já foi, o que passou, mas com a ajuda de um profissional é possível ressignificar dores, emoções e entendimentos sobre uma situação para que o vínculo seja fortalecido e/ou reconstruído. Sempre é tempo e isso independe da presença física de sua mãe.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

CRP 08/15815

Credenciada PRF  

WhastApp (41) 99641-9946


Especialista em Saúde Mental

Especialista em Terapia Familiar

Especialista em Saúde da Família

Practitioner em PNL


Confira o vídeo de apresentação sobre o tema desta semana

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Maio Laranja: Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantil

Dia 18 de Maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil no Brasil. Você sabia que a cada hora 3 crianças são abusadas no Brasil? Cerca de 51% têm entre 1 a 5 anos de idade. Anualmente, 500 mil crianças e adolescentes são explorados sexualmente no nosso país e há dados que sugerem que somente 7,5% dos dados cheguem a ser denunciados às autoridades, ou seja, estes números na verdade são muito maiores.

O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), informa que criança é a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aqueles entre doze e dezoito anos de idade. O ECA ainda prevê o crime de violência sexual presumida quando a vítima tem até 14 de idade (isto é, qualquer ato libidinoso e importunação sexual é estupro de vulnerável), e a pena é grave: 8 a 15 anos de reclusão. Quando o agressor é parente a penalidade será duplicada (16 a 30 anos de reclusão). Para os adolescentes de 14 e 18 anos, contudo, a pena é espectral de acordo com a gravidade do crime.

Mediante alguma situação de desconforto, seja de violência ou outros sofrimentos, a criança e o adolescente apresentam algumas mudanças de comportamentos que devem ser observados e que merecem atenção. São eles:

• Mudança de comportamento: medo de ficar sozinho, medo do escuro ou lugares fechados, medo de determinada pessoa, pesadelos, alterações no apetite, queda no rendimento escolar;

• Comportamento hiperssexualizado;

• Regressão a comportamentos infantis: choro excessivo aparentemente sem motivo, fala infantilizada, dependência para executar tarefas simples (como tomar banho sozinho), xixi na cama;

• Isolamento, tristeza, tensão, ansiedade;

• Agressividade, normalmente direcionada a irmãos e/ou familiares que não o agressor;

• Aversão ao contato físico;

• Automutilação, tentativas de suicídio.


Conheça o Semáforo do Toque! A brincadeira ensina de forma lúdica os limites do corpo e pode ajudar a combater assédio

Precisamos estar atentos aos comportamentos das crianças e principalmente das pessoas que são delegadas para cuidar dos infantes durante a nossa ausência. Diante suspeita ou evidências, acione o Conselho Tutelar, Disque 100 e busque ajuda de um profissional especializado. Não se cale. Essa causa é de todos!


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

CRP 08/15815

Credenciada PRF

WhastApp (41) 99641-9946


Especialista em Saúde Mental

Especialista em Terapia Familiar

Especialista em Saúde da Família

Practitioner em PNL

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INFORME SOBRE PLANO DE SAÚDE DENTAL UNI – DENTAL ELITE

Eu gostaria de ter o plano odontológico, o quê devo fazer?

Para poder aderir ao plano odontológico da Dental Uni em convênio com o SinPRF-PR, você deve entrar em contato com a Corplife, administradora de benefícios, pelo telefone 0800-603-0204 ou pelo WhatsApp no mesmo número. É necessário informar que é filiado ao SinPRF-PR. Após o preenchimento da documentação, a Corplife irá nos solicitar a declaração de filiação e efetivar o plano. Importante ressaltar que o valor do plano muda conforme a forma de pagamento.


Valores

Cartão de Crédito – R$ 19,43

Boleto Bancário – R$ 25,35


Eu já tenho a Dental Uni, como faço para conseguir migrar para o plano novo com maior  cobertura e valor mais baixo?

Quem já possui o plano odontológico Dental Uni deve entrar em contato diretamente com a Dental Uni ou com o SinPRF-PR e fazer o cancelamento do plano atual e após fazer a adesão ao plano novo.

ATENÇÃO: O ingresso dos dependentes dependerá da inscrição do beneficiário titular no plano de saúde.

Para acessar a lista dos 264 procedimentos cobertos clique aqui.

Para qualquer esclarecimento, entrar em contato com o SinPRF-PR, através do telefone/Whatsapp (41) 3266-5535.