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SinPRF-PR participa de posse do novo superintendente

Na manhã desta segunda (03), o PRF Fernando Oliveira tomou posse como novo superintendente do estado do Paraná.

Estiveram presentes o diretor-geral da instituição, Antônio Fernando Oliveira, diversos parlamentares e outras autoridades. O Sindicato foi representado pelo presidente Nunes, pelo vice-presidente Mileski, e pelos diretores Bezerra, Azevedo, Denilson, Nicolete, Casotti e Macedo.

Em sua fala, o novo gestor do estado destacou que irá valorizar todos os servidores e dar uma atenção especial às mulheres, que ocuparão 33% dos cargos de chefes de Delegacia no Paraná. Destacou ainda a importância da redução dos acidentes e da fiscalização orientada com uso de radares, para coibir o excesso de velocidade nas rodovias federais que cortam o estado.

O SinPRF-PR deseja sucesso ao novo superintendente e sua equipe de gestão. A entidade estará à disposição para as pautas comuns de defesa e valorização dos policiais.

À tarde, reunião com diretor-geral

Na parte da tarde, houve uma reunião de trabalho com o diretor-geral, que também ocorreu na superintendência. Os líderes sindicais cobraram do gestor nacional soluções de temas como auxílio-transporte, banco de horas, IFR e EFI. O diretor se comprometeu a se debruçar sobre todas as pautas e trazer novas informações em breve.

O Sindicato ainda esteve reunido com parlamentares e tratou de temas importantes para o efetivo. Acompanhe a matéria específica, neste periódico.

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Confira as fotos da posse

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Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo

O mês de abril é o mês escolhido para difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo transtorno.

Os transtornos do espectro autista (TEAs) aparecem na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros 5 anos de vida. As pessoas afetadas pelos TEAs frequentemente têm condições comórbidas, como epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. O nível intelectual varia muito de um caso para outro, variando de deterioração profunda a casos com altas habilidades cognitivas.

Embora algumas pessoas com TEAs possam viver de forma independente, existem outras com deficiências severas que precisam de atenção e apoio constante ao longo de suas vidas. As intervenções psicossociais baseadas em evidência, tais como terapia comportamental e programas de treinamento para pais, podem reduzir as dificuldades de comunicação e de comportamento social e ter um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida de pessoas com TEAs e seus cuidadores. As intervenções voltadas para pessoas com TEAs devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam que os ambientes físicos e sociais sejam acessíveis, inclusivos e acolhedores.


Sintomas

De acordo com o quadro clínico, os sintomas podem ser divididos em 3 grupos:

– ausência completa de qualquer contato interpessoal, incapacidade de aprender a falar, incidência de movimentos estereotipados e repetitivos, deficiência mental;

– o paciente é voltado para si mesmo, não estabelece contato visual com as pessoas nem com o ambiente; consegue falar, mas não usa a fala como ferramenta de comunicação (chega a repetir frases inteiras fora do contexto) e tem comprometimento da compreensão;

– domínio da linguagem, inteligência normal ou até superior, menor dificuldade de interação social que permite levar a vida próxima do normal.


Tratamento

O autismo é um transtorno crônico mas que conta com esquemas de tratamento que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar.

Envolve a intervenção de médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e educadores físicos, além da imprescindível orientação aos pais ou cuidadores. É altamente recomendado que uma equipe multidisciplinar avalie e desenvolva um programa de intervenção personalizado, pois nenhuma pessoa com autismo é igual a outra.

Busquem sempre ajuda de um profissional qualificado para o diagnóstico e tratamento adequado.


Fonte: Ministério da Saúde.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

CRP 08/15815

Credenciada PRF

WhatsApp (41) 99641-9946


Especialista em Saúde Mental

Especialista em Terapia Familiar

Especialista em Saúde da Família

Practitioner em PNL