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Nota FenaPRF – PEC DA SEGURANÇA PÚBLICA

A FenaPRF acompanha com atenção e rigor o resultado das investigações conduzidas pela Polícia Federal sobre as ações durante as eleições presidenciais de 2022 e reafirma seu compromisso com a defesa da legalidade, do devido processo legal e do Estado Democrático de Direito.

No entanto, chama a atenção o fato de apenas a relação de Policiais Rodoviários Federais investigados ter sido vazada e a omissão de informações sobre os demais indiciados no inquérito. É questionável o motivo da seletividade no vazamento das informações.

A Federação garante que continuará fazendo frente às ações que tentem macular a imagem da PRF e limitar suas atribuições. Entende que essa é mais uma tentativa de enfraquecimento da instituição.

O vazamento ocorre justamente em um momento sensível , com as discussões acerca da PEC da Segurança, que tenta reduzir a atuação dos profissionais, ainda que o trabalho de inteligência tenha apresentado resultados recordes no último ano.

A Federação garante que continuará acompanhando o desenvolvimento das investigações, com o objetivo de contribuir para a transparência dos fatos, evitando injustiças e práticas de corporativismo.

Fonte: FenaPRF.

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A quem interessa uma PRF enfraquecida?

Historicamente, a Polícia Rodoviária Federal é a instituição que mais apreende drogas no Brasil, causando grandes prejuízos ao crime organizado. No entanto, o parágrafo 2° B da PEC da Segurança Pública, da forma como está redigido, pode comprometer as ações de inteligência dos PRFs, prejudicando diretamente o combate ao crime.

Precisamos de uma PRF forte, para seguir atuante em sua missão de proteger o Brasil.

Assista ao vídeo

Assista ao vídeo da FenaPRF

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PEC DA SEGURANÇA PÚBLICA – NOTA À SOCIEDADE

Assista à fala do ministro aqui

Acesse o texto na íntegra

Veja a nota da FenaPRF

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NOTA PÚBLICA – FenaPRF defende uma PEC da Segurança que traga avanços reais para a sociedade

Diante da divulgação da nova versão da PEC da Segurança Pública nesta quarta-feira (15), o Sistema Sindical dos policiais rodoviários federais expressa sua preocupação com as alterações propostas no texto.

A redação do § 2º-B do artigo 144 da minuta apresentada na quarta (15), é motivo de grande consternação. O dispositivo contraria os esforços de modernização da segurança pública no Brasil, um dos poucos países, ao lado de Guiné Bissau, que ainda não adotam o ciclo completo de polícia. Esse modelo, amplamente utilizado no mundo, permite que as instituições policiais, dentro de suas competências, realizem todos os atos de apuração penal de forma desburocratizada e em cooperação direta com o Ministério Público e o Poder Judiciário.

A proposta do governo federal não só mantém um modelo de investigação ultrapassado e ineficiente que temos hoje, baseado no obsoleto “inquérito policial”, como também ameaça comprometer os esforços de inteligência da PRF e o exitoso trabalho cooperativo entre o Ministério Público e as polícias, desenvolvido através dos Grupos de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) em todas as unidades federativas do país.

O §2º do artigo 144, como redigido, trará prejuízos significativos ao combate ao crime organizado, tráfico de drogas, armas, munições, combate à exploração sexual infantil, ao roubo de cargas e veículos e outros crimes atualmente combatidos com excelência pela PRF nas rodovias federais.

Os policiais rodoviários federais, os quais representamos, manifestam ainda sua discordância em relação à alteração da nomenclatura de Polícia Rodoviária Federal para Polícia Viária Federal, assim como a alteração para qualquer outro nome. A marca PRF, Polícia de Estado, está consolidada há quase um século, junto com seus símbolos, brasão e história, e essa mudança trará prejuízos à imagem da instituição, além de impactar os mais de 13 mil homens e mulheres que compõem seu quadro.

O Sistema Sindical dos policiais rodoviários federais, composto por 26 sindicatos e pela FenaPRF, reitera a disposição para um diálogo aberto em busca de melhorias reais para a segurança pública, que ofereçam segurança jurídica aos policiais e promovam políticas eficientes para a sociedade brasileira.

Assista à fala do ministro aqui

Acesse o texto na íntegra

As informações são da FenaPRF.

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PRF apreende 284 toneladas de drogas no Paraná em 2024 e bate recorde histórico

No ano de 2024, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Paraná alcançou um marco histórico em apreensões de drogas, com a retirada de mais de 284 toneladas do mercado ilícito. Este número supera em 45% o recorde anterior, registrado em 2023, consolidando a PRF como uma força essencial na segurança pública.

Liderando as apreensões está a maconha, totalizando mais de 280 toneladas, seguida pela cocaína com 3,6 toneladas. A PRF é responsável por 57% das apreensões realizadas no Paraná, segundo dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O sucesso das operações reflete o trabalho especializado e o uso de inteligência avançada, que permite abordagens mais eficazes. Cerca de 73% das apreensões de maconha e 88% de cocaína foram orientadas por dados de inteligência. Além disso, a detenção de traficantes saltou 23%, totalizando 711 prisões em 2024.

A PRF também registrou significativas apreensões de armas nas rodovias do estado, com 132 armas de fogo e 1.366 munições interceptadas, muitas delas destinadas a grandes centros urbanos. Dentre estas, 46 eram armas longas, indicando um combate direto ao crime organizado.

Além disso, o Paraná lidera nacionalmente nas apreensões de cigarros contrabandeados, com mais de 29 milhões de maços removidos das rodovias.

Entretanto, o destaque mais recente tem sido a intensificação das operações contra os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos. A PRF registrou um aumento superior a 250% nas apreensões, totalizando mais de 525 mil unidades. Estes dispositivos, cuja venda e importação são proibidas no Brasil, representam uma séria ameaça à saúde pública, devido à presença de altas doses de nicotina e aditivos químicos não regulamentados.

Estudos de universidades renomadas, como Stanford e Califórnia, evidenciam que cada “recarga” desses aparelhos pode conter até 30 vezes mais nicotina que um cigarro convencional, com certos dispositivos apreendidos superando em sete vezes esse teor, equivalente a dez maços em um único aparelho. O apelo dos aromas dos DEFs, aliado à rápida absorção da nicotina, pode intensificar o início do uso entre jovens, aumentando o risco de dependência química.

Com destaque os policiais

O SinPRF-PR permanece vigilante e comprometido com a valorização constante da carreira PRF e reafirma o apoio ao trabalho incansável dos policiais rodoviários federais que, em suas operações, zelam pela segurança da população e pelo cumprimento das normas legais.

Parabéns a todos os colegas envolvidos nas apreensões. Seu trabalho é fundamental para um país cada vez mais justo e seguro.

Assista à reportagem da Globo

Com informações da PRF.

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