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Animais de estimação e Saúde Mental

A cada dia, mais pessoas decidem adotar ou mesmo comprar um pet, seja um cachorro, um gato ou outro animal de estimação. Independente do motivo pelo qual se optou por ter um animal de estimação, o mesmo atua de forma positiva na saúde mental de seu tutor.

Estudos recentes indicam que ter um animal de estimação pode aliviar muitos sentimentos e situações. No que tange à redução do estresse e da ansiedade, estudos mostram que o contato com animais de estimação pode ajudar a reduzir os níveis de cortisol (hormônio do estresse) e diminuir a ansiedade.

No que se refere a sentimentos de solidão, são excelentes para a companhia. Isso é particularmente importante para idosos ou pessoas que vivem sozinhas.

Ter um animal de estimação incentiva as pessoas a se exercitarem mais, seja caminhando com o cachorro, jogando bola com o gato ou levando o animal para uma caminhada. A presença de um animal de estimação pode ajudar a melhorar o humor e aumentar a sensação de felicidade.

A interação com animais de estimação também pode aumentar os níveis de ocitocina, um hormônio que é conhecido por melhorar o bem-estar emocional. Cuidar de um animal de estimação pode ajudar as pessoas a se sentirem mais responsáveis e ter uma sensação de propósito.

No entanto, é importante lembrar que ter um animal de estimação também vem com responsabilidades, como garantir que eles estejam bem cuidados e saudáveis. É essencial escolher um animal de estimação que se encaixe em seu estilo de vida e que possa fornecer as necessidades adequadas de cuidado.

Como você tem interagido com seu pet?

Qual sua relação com os animais?


“A lealdade de um animal não conhece limites”.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

CRP 08/15815

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Você sabe lidar com imprevistos?

A impressão que tenho é de que corremos contra o tempo. É um grande desafio administrar as horas, compromissos e prioridades sobre o que concluir durante as 24 horas de um dia. Há quem goste de planejar e organizar o que precisa ser feito um dia, semana ou mês antes. Há quem vai resolvendo as coisas conforme elas vão acontecendo. Sobre organizar e planejar seus compromissos, qual é o seu perfil? Como você costuma fazer?

Ainda que haja um planejamento e uma programação a ser cumprida, isso não é sinônimo nem garantia de que será possível e viável, afinal, planejar é diferente de controlar. E a minha sugestão de reflexão é sobre imprevistos. Como você lida com eles? Porque sim, ainda que você se programe, organize e planeje, eles  acontecem.

Os imprevistos, ainda que possam causar um certo desconforto, são oportunidades para exercer a criatividade e buscar alternativas de resolução de uma determinada situação. Eles podem acontecer nas mais diversas áreas. Pode ser algo que não foi previsto no seu orçamento financeiro, pode ser um imprevisto de saúde, pode ser um acidente durante um deslocamento, pode ser uma visita de última hora, pode ser um questionamento improvável em uma reunião, no ambiente corporativo.

Qual foi o último imprevisto que você teve em sua vida? Em que área? Como você lidou com isso? Como você resolveu? Que emoções e sentimentos vieram à tona com tal situação? Você se desespera ou foca na solução? Você paralisa ou parte para a ação? Você analisa as consequências ou é impulsivo? O imprevisto que você teve é passível de ser prevenido ou realmente era algo improvável? A forma como você se posiciona diante de um imprevisto diz muito sobre você, sua personalidade e sua saúde mental.


“Se os imprevistos lhe roubarem o chão, abra suas asas…”


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel


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SinPRF-PR realiza o 9º Encontro dos PRFs Veteranos no Paraná

No último final de semana, o Sindicato promoveu o 9º Encontro dos PRFs Veteranos no Paraná. O evento, por conta da Pandemia, não ocorria desde 2020. A confraternização foi realizada na Associação da Patrulha Rodoviária Federal, que fica no Balneário Ipanema, em Pontal do Paraná.

A confraternização foi um sucesso. Os nossos veteranos  tiveram mais uma oportunidade de reencontrar os amigos e relembrar os tempos da ativa, além de celebrar a vida e a saúde.

Vida longa com saúde plena aos veteranos, sempre!

Quer acessar e baixar as fotos? Criamos um arquivo para que os colegas possam baixar as fotos desse encontro e dos anteriores.

ACESSE AQUI 

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Não é à toa que a peça mais forte do jogo é uma dama

Essa semana comemoramos o Dia Internacional das Mulheres. A verdadeira história do oito de março tem muito mais de resistência e luta por direitos do que qualquer coisa. Mulheres unidas, mobilizadas e na luta por direitos básicos. Uma história antiga, porém muito atual.

Não existe um evento único e específico que explique essa data, pois a mesma nasceu de um conjunto de movimentos no final do século 19, contra as péssimas condições de trabalho às quais as trabalhadoras eram submetidas, assim como a diferenciação de direitos em relação aos homens.

O Dia da Mulher tem o objetivo de ser um momento de reflexão das condições femininas em diversas esferas. Com muita luta e resistência, atualmente as mulheres conquistam espaço nos mais diversos ambientes. Felizmente, é comum encontrarmos mulheres em cargos de liderança de equipe, gestão de empresas, no universo esportivo, inclusive no futebol, e em profissões culturalmente estabelecidas como sendo exclusiva para homens, tais como a área policial, política, entre outras.

Aproveitando o ensejo da data de 08 de março, como sendo o mês da mulher, sugiro algumas reflexões simples. Já parou para pensar sobre quem são as mulheres da sua vida? O que as mulheres que vieram antes de você vir ao mundo já passaram, já viveram, já sofreram e já superaram?

Quem são as mulheres que trabalham com você diariamente? Elas têm a mesma liberdade de expressão e oportunidade de crescimento? Você conversa com elas sobre todos os assuntos ou faz distinção sobre “isso é assunto de homem”? Que entendimento você tem sobre os direitos e especificidades das mulheres?


“Sua primeira casa foi uma mulher.

Respeita e agradece!”


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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A força da mulher PRF!

Nesta quarta-feira, 8, é comemorado o Dia Internacional da Mulher. E quando o assunto é segurança pública, a figura feminina tem se mostrado cada vez mais presente. Na Polícia Rodoviária Federal (PRF), o primeiro concurso, que selecionou cinco mulheres, ocorreu em 1978.

No Paraná, as mulheres também seguem fazendo história junto à instituição. A PRF veterana, Hanelore Genehr, foi a primeira a ingressar na PRF como patrulheira, tomando posse em 1982.

Maria Alice Nascimento Souza foi a primeira mulher em toda a história da PRF a assumir a função de superintendente e dirigir uma regional, em uma instituição em que o quadro de servidores era predominantemente formado por homens, assim como o cargo de superintendente era, até poucos anos, exclusivamente ocupado pelo sexo masculino.

Maria Alice entrou para a Polícia Rodoviária Federal na década de 80, em concurso realizado no Paraná e trabalhou em várias unidades da federação retornando ao estado em 1997.

Alice também foi a primeira mulher a se formar como motociclista na PRF, em todo o país. Ela exerceu, por fim, o cargo mais importante da instituição, a de diretora-geral, entre os anos de 2011 a 2017.

Atualmente, na PRF existem 1.452 mulheres na ativa. No Paraná, somam 98. Elas atuam em todas as áreas da instituição, seja em ações ligadas à atividade fim ou às atividades especializadas, como motociclismo, controle de distúrbios, inteligência, operações aéreas, dentre outras. Desta forma, contribuem em muito para o desenvolvimento da PRF.

É sempre importante ressaltar que esse número precisa aumentar, com o ingresso de mais mulheres na corporação.

Valorização

Com o objetivo de reconhecer o importante papel desempenhado por essas mulheres ao longo de décadas dedicadas à PRF e à sociedade brasileira, em outubro de 2022, o SinPRF-PR promoveu o Primeiro Encontro das Mulheres PRFs Veteranas do Paraná

Além do encontro, ao longo de todo o ano, o Sindicato segue em sua missão de defender, promover e reconhecer aquelas que ajudam ou ajudaram a escrever a história de nosso país nas rodovias federais.

Ainda em março será também promovido o 1º Encontro das Mulheres PRFs no Paraná. Será mais uma forma de prestigiar essas guerreiras, sejam ativas ou veteranas.

Parabéns a todas as mulheres pelo seu dia!

Com informações da PRF e do portal Bem Paraná. 

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Doenças raras: atenção redobrada aos sintomas físicos

Você já ouviu falar no Dia Mundial das Doenças Raras? A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) desenvolveu uma campanha nas redes sociais que visa esclarecer à população e à classe médica a importância da divulgação de informação segura sobre as doenças raras. O Dia Mundial é comemorado no último dia do mês de fevereiro. Para fazer uma analogia, os especialistas afirmam que a data é comemorada no último dia do mês de fevereiro, que é “um mês raro e quando é bissexto, é um dia raro”.

O Dia Mundial das Doenças Raras foi criado em 2008 pela Organização Europeia de Doenças Raras e a data é lembrada em mais de 60 países. Doenças raras são doenças que acometem um número muito pequeno da população global. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, para ser caracterizada como doença rara, ela afeta 1,3 pessoa para cada 2 mil indivíduos. “Na verdade, são 65 pessoas a cada 100 mil habitantes, que dá mais ou menos 1,3 por 2 mil”, afirma a endocrinologista Mariana Guerra, presidente da Comissão de Campanhas da SBEM. No Brasil, a estimativa é que 15 milhões de pessoas tenham doenças raras.

A médica informou que existem em torno de 6 mil a 8 mil tipos de doenças descritas como raras na literatura, que estão presentes em várias especialidades médicas. A maioria delas aparece na infância e 80% são genéticas. Alguns exames são fundamentais para detectar a possibilidade de desenvolvimento de uma doença rara.

No mundo, existem cerca de 300 milhões de pessoas que são caracterizadas pelas doenças raras. Em geral elas são crônicas, progressivas e incapacitantes, afetando a qualidade de vida e podendo ser degenerativas e também levar à morte. Mariana Guerra afirmou que os médicos precisam estar atentos em suas diversas especialidades e os pacientes necessitam entender que alguns exames são fundamentais para se conseguir um diagnóstico precoce.

A presidente da Comissão de Campanhas da SBEM confirmou que os sintomas de algumas doenças raras podem ser confundidos com os de algumas doenças comuns, como o estresse. Um exemplo clássico é um paciente com doença de Cushing (provocada pela alta concentração no corpo de hormônio cortisol, conhecido também como o hormônio do estresse), por exemplo, pode chegar no consultório do endocrinologista com obesidade ou com diabete descompensada; ou no cardiologista, com hipertensão. É preciso estar atento porque os sintomas podem ser semelhantes a doenças comuns.

No ano de 2014, foi instituída a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. No Brasil, existem 240 serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) que oferecem atendimento, diagnóstico e assistência a pessoas com doenças raras. Quanto mais tempo se perde para descobrir uma doença, mais grave ela se torna.


Cuide da sua saúde! Busque especialistas.

Não negligencie os sinais que seu corpo dá.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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Pra você, o ano só começa após o carnaval?

Trata-se de uma frase clássica entre os brasileiros “o ano só começa depois do carnaval”. Será?! 

Por ser um período que coincide com o final das férias escolares, férias do trabalho e por ser início do ano, muitas pessoas entendem que o ‘feriado prolongado’ do carnaval é uma extensão das férias e utiliza esse período como uma ‘desculpa clássica’ para procrastinar projetos.

As pessoas costumam adiar projetos pessoais e profissionais alegando que só vai dar início às ações depois desse período, acreditando que deixar pra depois do carnaval é algo normal e aceitável. Adiam o inevitável: trabalho, estudos e muitas coisas que precisam ser colocadas em dia. De tanto se repetir e se ouvir essa frase por aí, parece que a situação se tornou verdade. E pra você, quando o ano realmente começa?

Esperar o “carnaval passar” não é a melhor estratégia para quem quer resolver problemas e construir seus propósitos.  Mesmo que seja uma questão cultural – na maior parte do país, muitos serviços não funcionam durante o  feriado – é preciso manter o foco mesmo durante o recesso. É fundamental buscar o equilíbrio e não deixar que nada atrapalhe a execução do que precisa ser feito, seja focar no trabalho, nos estudos, arrumar a casa, começar uma dieta, um novo projeto ou mesmo dar continuidade aos que já estão no planejamento.

Por fim, o carnaval acabou e é hora de entrar em ação. É preciso ser firme e retomar o foco. Resgatar as intenções e objetivos estabelecidos no início do ano e agir. Não existe “momento ideal” para dar um passo na direção do que se quer. Independente do carnaval ou de qualquer feriado, você é o responsável por construir a realidade que quer para si. Quando você se conscientiza disso, não dá vontade de esperar mais nenhum dia passar. Então arregace as mangas, que agora é hora!


“Não desistir é o que vai fazer conquistar tudo o que você sonhou”.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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Carnaval e a Saúde Mental

Uma das datas comemorativas mais esperadas pelos brasileiros se aproxima. Os veículos de comunicação já fazem anúncios e propagandas acerca da programação. Este é o ano que marca definitivamente a volta da folia depois de dois carnavais sem festa pelo Brasil. A expectativa é grande, especialmente depois de uma série de acontecimentos que marcaram a vida das pessoas, como eleições, resquícios da pandemia de Covid-19 e crise econômica.

Embora seja um dos feriados mais longos do ano, há quem goste do Carnaval e há quem critique. Mas quais são os impactos sobre a saúde mental? Segundo Milene Rosenthal, psicóloga e cofundadora da Telavita, clínica digital de saúde mental, a data costuma ser uma válvula de escape. Para muitos, esse é o momento de aproveitar para relaxar ou extravasar. Afinal, quem não gosta de festejar o Carnaval, aproveitar para viajar, apreciar lugares com natureza ou mesmo relaxar em casa. É uma forma de ganhar energia para o que está por vir durante o restante do ano. Diminuir o ritmo por alguns dias só tem a agregar. Milene ressalta ainda que “quando descansamos e nos desconectamos, nosso rendimento em seguida melhora. É uma forma de renovação”.

Fisicamente, o Carnaval pode trazer vários benefícios para a saúde, já que a atividade física e atividades de lazer ajudam a reduzir o cortisol, diminui o estresse e produz prazer ao estimular o cérebro com neurotransmissores, como a dopamina. Uma característica muito marcante dessa festividade é a fantasia. Mas por que será que as pessoas gostam tanto de incorporar personagens e de ser uma versão diferente de si mesmo durante essa época do ano?

O Carnaval é uma época lúdica. É um momento em que muitas pessoas acabam por ‘passar por cima’ de certas convenções sociais. Durante esses dias de festejo, as pessoas desfrutam de seus corpos livres e de momentos de liberdade moral. Assim, vestir uma fantasia ou até mesmo colocar uma máscara permite certa desinibição e liberdade em experimentar novas sensações, de sair da rotina para entrar em uma realidade diferente da que lhe foi imposta pela sociedade ou pela vida adulta. Os festejos carnavalescos são um grande “faz de conta”, onde é possível – de forma bem-humorada – colocar-se no papel do outro, criticar problemas políticos e sociais ou até mesmo ser um personagem da história ou da ficção que admiramos.

Essa celebração também faz com as pessoas saiam mais de seus lares, proporcionando maior interação social: grupos de amigos se juntam para “brincar carnaval”, indo a bailes, blocos de ruas e desfiles. Esses momentos de alegria fazem com que algumas pessoas sintam mais vontade de testar seus limites, seja na busca de parceiros sexuais, seja no consumo de bebidas alcoólicas ou outras drogas. Buscar novas experiências pode não ser nada preocupante, mas os excessos podem e devem ser um ponto de atenção. Quando a fantasia ou personagem que incorporamos fere a nossa essência quanto indivíduo ou quando ela excede o espaço (corporal ou moral) do outro, a brincadeira perde a graça e pode se tornar um problema sério. Muitas vezes, passar dos limites pode  levar a vícios perigos e tornar-se uma experiência traumatizante, e que pode prejudicar a saúde mental das pessoas. É preciso aprender a respeitar o espaço coletivo e os próprios limites.


“Tudo tem limite, até as brincadeiras.”


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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O que você tem feito por você e pelos outros?

Recentemente aconteceu a 1ª Corrida da PRF PR, em comemoração aos 80 anos da Instituição no Estado. Este evento contou com a participação de muitas pessoas, servidores, crianças e pessoas envolvidas com o Projeto Pernas Solidárias. Este, trata-se de um projeto em que pessoas com deficiência visual, auditiva ou motora, ou ainda com autismo ou síndrome de down, conseguem participar de corridas de rua, com triciclos adaptados e com o apoio dos corredores/condutores. O projeto, que não tem fins lucrativos, conta com a colaboração de cerca de 100 voluntários condutores. O lema do Pernas Solidárias é “Sorrisos que voam”, pois o grande intuito é ver a felicidade nos rostos de todos os atletas que participam deste projeto, sejam eles os condutores ou conduzidos. Participei deste evento e pude observar muitos ‘sorrisos voando’ que me trouxeram algumas reflexões, as quais compartilho aqui.

Durante o percurso da corrida, observei pessoas se esforçando muito para não parar, vi pessoas se divertindo, vi pessoas acompanhadas, vi pessoas sozinhas. Umas emocionadas com a chegada, outras chorando durante o trajeto. Vi pessoas vencendo limitações físicas, lutando com o sobrepeso ou com uma meta pessoal. Vi pessoas vencendo o sedentarismo, dores físicas e pessoas motivando umas às outras. As situações estavam acontecendo, mas somente quem está atento, capta todos os aprendizados disponíveis.

Semana passada sugeri uma reflexão sobre a qualidade dos conteúdos que vêm sendo consumidos a partir das redes sociais. E hoje, proponho uma reflexão sobre o que você tem feito por você e pelos outros. O que tem feito por você, pela sua saúde, pela sua família, por aquilo que você acredita? O que você tem feito para contribuir com os outros? Com seus colegas, vizinhos, familiares e até mesmo desconhecidos. Você valoriza a sua saúde, sua vida e aquilo que você tem ou você foca no que falta, no que está errado, no ruim? Você é voluntário? Você doa sangue? Você elogia alguém? Você oferece ajuda? Você conversa com o caixa no supermercado? Seus exames clínicos estão em dia? Tem cuidado das suas emoções?

Diariamente, temos a oportunidade de fazer algo diferente, de aprender algo novo, de mudar o dia, ou a vida de alguém e a nossa. O que você tem feito com essas oportunidades? Quais são suas prioridades? Quais são suas urgências diárias? O que é importante para você?


“A dor do outro não é minha, mas também me dói”.


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1ª Corrida da PRF no Paraná

🏃🏼‍♀️Atenção, corredores inscritos!

A entrega dos kits será apenas nesses horários e local.

Corram lá!