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Sindicato participa de mobilização estadual pelo pagamento da data-base

O presidente do Sindicato, Sidnei Nunes, participou da mobilização dos servidores públicos estaduais realizada nesta segunda-feira (29), em apoio aos trabalhadores da segurança pública que integram a União dos Policiais do Brasil (UPB). O ato, realizado em frente ao Palácio Iguaçu, no Centro Cívico de Curitiba, foi motivado pelo atraso no pagamento da data-base desde 2016, o que já  acumula mais de 16% de perdas inflacionárias para as categorias atingidas.

De acordo com Nunes, é inadmissível que o Governo do Estado não pague a reposição salarial, que é um direito constitucional da categoria. “Precisamos de uma segurança pública forte e valorizada, com carreira estruturada e bases salariais dignas. Os policiais não têm direitos previstos na CLT, como hora extra, insalubridade e periculosidade, adicional noturno, entre outros. Uma segurança fraca só beneficia a criminalidade”, afirmou.

 

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Reunião com o efetivo da Delegacia de Londrina

O presidente do Sindicato, Sidnei Nunes, participou de uma reunião com o efetivo da Delegacia de Londrina, promovida pela Superintendência da PRF no Paraná, na quinta-feira (25).  O encontro contou com a presença do superintendente regional, inspetor Ismael de Oliveira, e do chefe da delegacia, inspetor Ivaldo Junior.

Nunes explicou para o efetivo os prejuízos decorrentes da Reforma da Previdência, assim como a atuação do Sindicato para garantir a aposentadoria policial e os direitos dos policiais rodoviários federais. Na oportunidade, acompanhado do inspetor Oliveira, ele realizou ainda a entrega do livro comemorativo dos 90 anos da PRF, ao chefe da delegacia.

A reunião contou ainda com a participação dos representantes do Sindicato, E. Batista, Cunha e Denílson, e da equipe de gestão do superintendente.

Fotos: Fernando Oliveira/PRF

 

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Comissão de excedentes busca apoio do Sindicato e da superintendência

Na tarde de segunda-feira (22), o presidente do Sindicato, Sidnei Nunes, participou de uma reunião com a comissão de excedentes do concurso da PRF e o superintendente, inspetor Ismael de Oliveira. O encontro foi solicitado pelo grupo para buscar o apoio da administração e do SINPRF-PR na gestão junto aos parlamentares, Ministério do Planejamento e Ministério da Justiça, para que seja realizada uma nova chamada.

“A administração não medirá esforços para que todos os candidatos possíveis sejam chamados”, afirmou Oliveira. A grande preocupação é o curto espaço de tempo determinado pelo edital, de apenas 30 dias após o curso de formação da primeira turma.

Segundo Nunes, a comissão terá o apoio do Sindicato, pois a reivindicação é justa e necessária. “A demanda é urgente, pois a falta de efetivo é um dos problemas que precisam ser solucionados. O chamamento dos excedentes é uma das nossas lutas, assim como a abertura de novos concursos, para garantir melhores condições de trabalho aos PRFs e um serviço cada vez melhor à população”, destacou ele.  

Representando a comissão, estiveram presentes Bruno Dorigon, José Augusto Cantalejo Mazzaro, Hélder Schiochet e Cris Rogerson Tonon.

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Presidente do Sindicato se reúne com diretor-geral e superintendente da PRF

O presidente do SINPRF-PR, Sidnei Nunes, participou de uma reunião, na manhã desta segunda-feira (22), com o diretor-geral da PRF, inspetor Adriano Marcos Furtado; o superintendente da PRF no Paraná, inspetor Ismael de Oliveira; e o superintendente substituto, inspetor Daniel Antonio Torno.

Durante o encontro foram discutidos diversos assuntos de interesse da categoria, com destaque para a reforma da previdência, a portaria de regulamentação previdenciária dos que trabalham no serviço administrativo da PRF, blindagem de viaturas e falta de efetivo.

De acordo com Nunes, a necessidade de aumentar o número de PRFs é uma das principais demandas. “O diretor geral e o superintendente já sinalizaram que esta é uma luta encampada por toda a administração, que segue promovendo conversas constantes com o Ministro da Justiça, Sérgio Moro, para que o concurso em andamento seja ampliado, assim como a abertura de novos processos seletivos para que o problema seja resolvido”, afirmou.

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Deliberações importantes são aprovadas em AGE e AGO

Uma assembleia geral ordinária e outra extraordinária foram realizadas pelo SINPRF-PR, na terça-feira (16), para tratar de importantes deliberações, as quais foram aprovadas. Entre os principais assuntos da pauta estavam a prestação de contas 2018, proposta orçamentária 2019 e a incorporação do terreno da ASPRF ao Sindicato.

Além do presidente, Sidnei Nunes, estiveram presentes os diretores Valdenei Bezerra e Denilson Cruz, e demais sindicalizados.

 

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PRFs aposentados participam de reunião no Sindicato

Os principais assuntos discutidos durante o encontro foram a Reforma da Previdência e a ação judicial da Licença Prêmio

Policiais rodoviários federais aposentados participaram de uma reunião na sede do Sindicato, em Curitiba, na quinta-feira (11), para receber informações sobre a Reforma da Previdência, em decorrência da PEC 06/2019, e a ação judicial da Licença Prêmio.

O presidente do SINPRF-PR, Sidnei Nunes, apresentou os impactos da Reforma da Previdência para os aposentados e pensionistas, e o trabalho que está sendo realizado nas esferas administrativa, jurídica e política, para garantir a preservação dos direitos previdenciários da categoria.

Muitos servidores aposentados não tinham conhecimento sobre os prejuízos, principalmente quanto ao aumento da alíquota da contribuição previdenciária e a possibilidade de perda da paridade nas futuras negociações para aumento de salário. “A proposta do governo poderá atingir todos os policiais rodoviários federais, desde os aposentados até aqueles que ingressaram recentemente na Instituição, portanto, é muito importante que todos estejam mobilizados para uma atuação sindical forte em busca da conscientização e apoio das autoridades competentes e da sociedade.”,  afirmou Nunes.

Outro assunto pautado na reunião foi a ação judicial da Licença Prêmio, com a participação dos advogados do escritório Trindade e Arzeno, João Luiz Arzeno e Ana Carolina, que explicaram o andamento da ação e esclareceram dúvidas dos sindicalizados. Na próxima semana, o Sindicato divulgará um informativo especial sobre a ação.

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Sindicato integra frente paranaense em defesa da Previdência

Além da UPB Paraná, o Sindicato também integra a Frente Paranaense de Entidades de Carreiras Típicas de Estado e Servidores em Defesa da Previdência, com o objetivo de fortalecer ainda mais a luta pelos direitos previdenciários dos policiais rodoviários federais.

Na quarta-feira (10), o presidente do Sindicato, Sidnei Nunes, participou da primeira reunião de reorganização da Frente Paranaense, para definir os próximos passos para o enfrentamento ao modelo apresentado pelo governo para a Reforma da Previdência (PEC 06/2019).

Entre as medidas iniciais definidas estão a elaboração de uma carta aberta de todas as entidades paranaenses direcionada aos prefeitos do Paraná, atuação parlamentar para convencimento dos deputados estaduais, trabalho de conscientização das bases sobre os pontos prejudiciais da Reforma e ações de comunicação. A realização de uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) para debater o tema também está sendo analisada.

O encontro foi realizado na Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), com a participação de representantes de diferentes entidades e instituições, entre elas o Sindapef/PR, Amapar, MPT/PR, ANPT, ADPF, Sinpoapar, Sindicontas/PR e Sindifisco Nacional. A próxima reunião ficou agendada para o dia 17 de abril, para aprovação de um plano estratégico de comunicação com o objetivo de conscientizar a sociedade.

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UPB define mobilizações em defesa dos direitos previdenciários

Diante das alterações legislativas propostas pela PEC 6/2019, que afetam diretamente os direitos previdenciários dos profissionais da segurança pública, desvalorizando e promovendo grandes perdas à categoria, a UPB está promovendo uma série de mobilizações, até o dia 10 de abril.

Nesta terça-feira (02), os policiais participaram de uma mobilização realizada no Aeroporto Internacional de Brasília, com início às 8 horas da manhã. Além de recepcionar os parlamentares e entregar a Cartilha da Reforma da Previdência, nominada Carta aos Parlamentares, foram promovidos esclarecimentos, com destaque para a injustiça do texto para a Reforma da Previdência aos policiais civis, que tiveram um tratamento desigual em relação aos militares.

Os representantes sindicais da categoria, unidos às UPBs estaduais, também deverão entregar a cartilha aos deputados federais e estaduais, em suas bases eleitorais, para o devido esclarecimento dos pontos que retiram direitos dos trabalhadores da segurança pública.

No dia 10 de abril (quarta-feira), uma ação conjunta acontece em Brasília, no Congresso Nacional, com a entrega da cartilha aos deputados federais que ainda não tiverem sido abordados, esclarecendo os principais pontos da Proposta.

 

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Porte de arma para os PRFs aposentados – passo a passo

Considerando as novas funcionais que estão sendo emitidas pela PRF, segue o passo a passo para a obtenção do porte de arma para os colegas apesentados:

1) Submeter-me ao teste psicológico com profissional credenciado à Polícia Federal (abaixo contato da psicóloga Cristiane Guimarães, que mantém convênio com o SINPRF/PR);
2) Levar o laudo até o NUCAP/PR e preencher o requerimento do porte de arma;
3) Ir ao PROSSERV e tirar a foto para a nova Funcional;
4) Aguardar a emissão da Funcional, que virá com a inscrição do porte de arma, (com validade de 5 anos).

Obs. 1) Os que tem o porte de arma antigo, ainda com prazo de validade, poderão utilizá-lo até o seu vencimento. 2) Os que já receberam a nova Funcional sem a inscrição do porte, deverão seguir os passos listados nesta nota. Assim será feito um novo documento.

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SINPRF-PR participa de evento na UTFPR sobre a previdência

Na terça-feira (26), o SINPRF-PR, por meio do diretor jurídico Fabiano Nicolete, participou de evento promovido pela Universidade Tecnológica do Paraná – UTFPR e o escritório de advocacia Trindade e Arzeno, para discutir a reforma previdenciária brasileira, tendo o modelo chileno como base.

Intitulado “Do Chile ao Brasil: os reflexos políticos da Reforma da Previdência”, a reunião foi conduzida pelo professor e advogado chileno Raul Marcelo Devia Ilabaca, especialista em direito previdenciário e um dos principais nomes do Chile no assunto.

O evento contou com representantes de vários sindicatos, além de jornalistas e professores universitários. O professor Raul discursou sobre o modelo de previdência do Chile. Implantado nos anos 80, cada trabalhador deposita cerca de 10% do seu salário em uma conta individual, gerada por empresas privadas que cobram aproximadamente 2% ao mês de taxa de administração. Não existem contribuições de empregadores ou do Estado, assim, o próprio trabalhador que contribui para a sua aposentadoria. Esse dinheiro é gerido e aplicado, livremente por apenas seis empresas financeiras, que fazem a administração dos fundos. Juntas, possuem um patrimônio de 70% do PIB do país.

Em 2008, com a grave crise chilena, esse fundo foi utilizado para outros fins e os trabalhadores perderam 60% dos valores. Na prática, atualmente no Chile, quando a pessoa se aposenta passa a receber apenas 25% do salário da ativa. Após certo tempo, quando a reserva do fundo pessoal acaba, o aposentado, que não terá mais a aposentadoria, passa a receber uma “pensão solidária” do governo. O valor é de 70 dólares ou 300 reais, o que impede que as pessoas vivam com dignidade. O resultado de tudo isso são idosos vivendo à míngua e altas taxas de suicídio.

O professor Raul alertou quanto aos riscos que os brasileiros correm com a proposta do atual governo. Hoje, o povo chileno tenta recuperar uma previdência digna, onde os mais velhos possam ter um mínimo de dignidade e os mais novos, uma expectativa de vida positiva.

Falou ainda sobre as fortes ligações de Paulo Guedes com os economistas responsáveis pela proposta de reforma previdenciária chilena nos anos 80. Em seus estudos de pós-graduação na Universidade de Chicago, Guedes estreitou laços com vários estudantes chilenos que depois viriam a ter papéis relevantes no regime militar. Em outras palavras, Guedes doutorou-se na escola do ultraliberalismo econômico de Chicago, em 1978, mesma escola que deu base à reforma previdenciária nefasta de Pinochet e afundou o Chile.

Em sua fala, Nicolete reafirmou o compromisso do SINPRF-PR na luta contra a proposta apresentada pelo governo: “Lutamos para que os direitos não só dos policiais, mas de todos os brasileiros sejam mantidos. Caso modificados, precisam ser razoáveis e adequados à realidade do trabalhador brasileiro. Com essa proposta, os mais humildes serão os mais afetados”, disse.

O SINPRF/PR continuará vigilante para que a reforma seja apresentada de forma justa, de modo a contemplar a atividade policial da forma como deve ser tratada. Os policiais, que arriscam suas vidas em prol da sociedade, não podem ser esquecidos pelo governo.