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Redes Sociais e a Saúde Mental. Que conteúdo você tem consumido nas redes sociais?

As pessoas passam grande parte do tempo do seu dia conectadas na internet. A internet foi e é fundamental na rotina das pessoas. Com o início da Pandemia e a necessidade de isolamento social, o uso das redes sociais aumentou significativamente. Seja para trabalhar, estudar ou se divertir, a internet possibilitou uma readaptação das rotinas, assim como serviu como fonte de distração também.

As redes sociais facilitam o contato entre as pessoas de forma prática, permitindo uma interação quase que imediata. Elas trazem ainda um grande repertório de conteúdos informativos ou de descontração, podendo ainda ser fonte para aprimorar conhecimentos, como também para lazer e diversão. Existe muito conteúdo bom disponível de forma gratuita no ambiente virtual e em vários formatos: vídeos, podcasts, e-books, textos, publicações, dentre outros. Cabe a você, escolher a opção com a qual você mais se identifica e fazer bom uso disso. Contudo, é preciso tomar cuidado com a fonte da notícia e/ou informação que você absorve.

Você já se perguntou quanto tempo do seu dia você gasta fazendo uso das redes sociais? Um estudo desenvolvido pela Royal Society for Public Health, instituição inglesa voltada para a saúde pública, identificou que as redes sociais provocam tanto efeitos positivos quanto negativos. Os impactos nocivos resultam da má administração da vida online. Esta, por sua vez, caracteriza-se por uma quantidade excessiva de horas semanais dedicadas às atualizações nas redes.

Mais do que administrar o tempo fazendo uso da internet, já pensou sobre o tipo de conteúdo que você tem alimentado sua mente? É fundamental ter consciência sobre a qualidade do conteúdo que você tem acompanhado, assim como delimitar um tempo saudável para o uso das redes sociais. As páginas, sites ou pesquisas que você faz, são conteúdos que contribuem para seu desenvolvimento pessoal? São informações que contribuem para a manutenção da sua saúde integral? São mensagens que te trazem reflexões, novas percepções e entendimentos sobre algum assunto? São conteúdos que agregam valor na sua prática profissional? São orientações pertinentes e científicas sobre determinado assunto?

Faça essa reflexão sobre suas redes sociais e veja o quanto isso traz informações sobre você mesmo!


“Desligar-se das redes sociais, vez ou outra, é uma ótima maneira de não se ‘enredear’.”

(Kabral Araujo)


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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SinPRF-PR realizará 9º Encontro dos PRFs Veteranos no Paraná

Entre os dias 03 a 05 de março de 2023 o Sindicato promoverá o 9º Encontro dos PRFs Veteranos no Paraná. O evento, por conta da Pandemia, não ocorria desde 2020.

A confraternização será realizada na Associação da Patrulha Rodoviária Federal, que fica no Balneário Ipanema, em Pontal do Paraná. Será mais uma oportunidade para que esses valorosos colegas possam reencontrar os amigos e relembrar os tempos da ativa, além de celebrar a vida e a saúde.

Também será mais uma forma de homenagear quem tanto fez pela PRF. Em breve, será disponibilizado um link para confirmação dos colegas aposentados que comparecerão ao evento (será postado no grupo específico dos veteranos). 

Caso algum aposentado não esteja no grupo, poderá confirmar presença através dos telefones: (41) 3266-5535 e (045) 3027-0548 ou via Whatsapp pelo número (41) 3266-5535 (opção 5).

Vida longa com saúde plena aos veteranos, sempre!


Na sequência, a confraternização das mulheres

Também nos próximos meses, o Sindicato promoverá um encontro dedicado às mulheres PRFs. Nos próximos informativos traremos mais informações.

É o SinPRF-PR valorizando e cuidando dos seus sindicalizados.

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JANEIRO BRANCO: a vida pede equilíbrio

Dando continuidade ao período de reflexão e estabelecimento de metas do final do ano, o mês de janeiro, o primeiro mês do ano, inspira as pessoas a fazerem reflexões acerca das suas vidas, das suas relações, dos sentidos que possuem, dos passados que viveram e dos objetivos que desejam alcançar no ano que se inicia. Nesse mês, a saúde mental ganha destaque, com a iniciativa do Janeiro Branco.

O Janeiro Branco é um movimento social dedicado à construção de uma cultura da saúde mental na sociedade. O objetivo é chamar a atenção dos indivíduos, das instituições, das sociedades e das autoridades para as necessidades relacionadas à saúde mental das pessoas. A cor branca foi escolhida por, simbolicamente, representar “folhas ou telas em branco” sobre as quais podemos projetar, escrever ou desenhar expectativas, desejos, histórias ou mudanças que desejamos concretizar.

As pessoas estão adoecendo em quantidade e ritmo preocupantes. A população brasileira tem sido cada vez mais acometida por problemas de saúde mental, mas a tendência também se mostra global. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o segundo com maior número de depressivos, com 5,8% da população, ficando atrás somente dos Estados Unidos, com 5,9% de depressivos. A doença afeta 4,4% da população mundial. O Brasil também é o país com maior prevalência de ansiedade no mundo: 9,3%.

A sociedade em geral não dá tanta importância para o cuidado da saúde mental como dá   para a saúde física. Com o slogan “A vida pede equilíbrio”, a campanha do Janeiro Branco visa discutir e incentivar as pessoas a refletirem sobre as mudanças, que estão cada vez mais desafiadoras e aceleradas e que exigem novas atitudes, novas habilidades, novos entendimentos e novos comportamentos.

Cuide de você!  Cuide de suas emoções!

Procure ajuda de um profissional.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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É tempo de refletir…

Novo ano iniciando e é muito comum que as pessoas façam planos e organizem novas metas. Minha sugestão aqui é de que, antes de planejar os próximos objetivos, é preciso refletir sobre o que aconteceu no ano que se encerrou. Avaliar as conquistas e aquilo que não pôde ser realizado. Essa reflexão sobre o que foi conquistado e o que ainda não foi possível é importante para identificarmos em que aspectos da nossa vida investimos tempo e sobre o modo que temos feito nossas escolhas.

Ainda que refletir sobre a vida seja algo que deva ser feito frequentemente, o período de festas e início do ano impulsiona esse movimento. Aproveitar esse início de ano para refletir criticamente sobre o que tem feito da vida gera clareza e mais autoconhecimento. Refletir sobre quem somos, como agimos, que escolhas fizemos e que fatores contribuíram para que tenhamos realizado as ações de determinada maneira é uma excelente ferramenta para ajustar os planos para o novo ano. Significa ainda sair de uma espontaneidade, de um “automático”, e perceber que nossas escolhas nos tornam quem somos.

Cada decisão que tomamos é realizada dentro de determinada condição de possibilidades. É comum relembrar e quantificar os pontos positivos e negativos do ano que foi finalizado. É tempo de muitos conflitos internos, de maior apropriação das conquistas e das frustrações dos desejos que não foram realizados. Assim, o famoso “balanço de final de ano” e as “resoluções de ano novo” podem ser importantes marcos na nossa vida. Porém, o tempo é contínuo e sempre é momento de reflexões.

Desejo a você, que as comemorações do final do ano, tenham te impulsionado para a renovação da própria vida, ressignificando aquilo que for preciso e indo em busca da sua melhor versão. Que a maior expectativa para 2023 não seja o ano novo, e sim um posicionamento novo, saudável e consciente sobre o melhor que possamos ser para com o outro e principalmente para conosco! Aproveito para agradecer a oportunidade em compartilhar conhecimentos e reflexões com vocês neste espaço e pela confiança em meu trabalho neste ano que passou. E seguimos juntos em 2023!


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É tempo de refletir…

Final do ano chegando e é muito comum que as pessoas façam planos e organizem metas para o ano seguinte. Antes de planejar os próximos objetivos, é preciso refletir sobre o que aconteceu no ano que se encerra. Avaliar as conquistas e aquilo que ainda não pôde ser realizado. Essa reflexão sobre o que foi conquistado e o que ainda não foi possível é importante para identificarmos em que aspectos da nossa vida investimos tempo e sobre o modo que temos feitos nossas escolhas.

Ainda que refletir sobre a vida seja algo que deva ser feito frequentemente, esse período de festas impulsiona esse movimento. Aproveitar o final do ano para refletir criticamente gera clareza e mais autoconhecimento. Refletir sobre quem somos, como agimos, que escolhas fizemos e que fatores contribuíram para que tenhamos realizado as ações de determinada maneira é uma excelente ferramenta para ajustar os planos para o próximo ano. Significa ainda sair de uma espontaneidade, de um “automático”, e perceber que nossas escolhas nos tornam quem somos.

Cada decisão que tomamos é realizada dentro de determinada condição de possibilidades. É comum relembrar e quantificar os pontos positivos e negativos do ano que está sendo finalizado. É tempo de muitos conflitos internos, de maior apropriação das conquistas e das frustrações dos desejos que não foram realizados. Assim, o famoso “balanço de final de ano” e as “resoluções de ano novo” podem ser importantes marcos na nossa vida. Porém, o tempo é contínuo e sempre é momento de reflexões.

Desejo a você, que as comemorações deste final de ano te impulsione para a renovação da própria vida, ressignificando aquilo que for preciso e indo em busca da sua melhor versão. Que a maior expectativa para 2023 não seja o ano novo, e sim um posicionamento novo, saudável e consciente sobre o melhor que possamos ser para com o outro e principalmente para conosco! Aproveito para agradecer a oportunidade em compartilhar conhecimentos e reflexões com vocês neste espaço e pela confiança em meu trabalho. Seguimos juntos em 2023!


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Mensagem de final de ano

Chegamos no final de 2022. Este foi um ano especialmente difícil. Perdemos pessoas queridas e não avançamos na tão anunciada reestruturação da carreira, que foi prometida pelo governo durante todo o mandato.

Mas continuaremos a batalha para que 2023 seja um ano diferente. Que os colegas possam ser valorizados e ocupar o patamar devido no serviço público federal.

Que tenham todos um excelente natal e um ano novo com muita saúde, paz e prosperidade.

Vamos juntos!

SinPRF-PR

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Retrospectiva: Repensar, ajustar e agradecer

Estamos na reta final de 2022 e é muito comum que as pessoas, e até alguns programas de televisão, façam uma retrospectiva acerca do ano que está finalizando. Mas afinal, o que é e para que serve uma retrospectiva?

Retrospectiva é um momento de reflexão sobre o passado ou um determinado período, para poder melhorar o futuro. Trata-se de uma excelente oportunidade para avaliar e criar condições para efetivar algo que se busca, adaptando condutas para atingir um objetivo específico. E a reflexão é válida em muitos aspectos da vida: pessoal, profissional, financeiro, dentre outros.

Reservar um tempo para refletir sobre o ano que passou, quais foram os principais acontecimentos em sua vida, suas conquistas, os desafios que enfrentou, as emoções vivenciadas, situações de trabalho, progressos e regressos, condição de saúde, etc., traz autoconhecimento e clareza sobre você.

O ritmo de vida corporativo, juntamente com as responsabilidades pessoais, pode fazer com que a gente execute as coisas de forma automática, sem tanta reflexão acerca do que está se passando ao nosso redor. Logo, pausar para refletir sobre o que você fez e está fazendo com a sua vida, torna-se uma grande ferramenta de autoconsciência para reajustar aquilo que for preciso e agradecer pelo que já foi realizado até então.


Deixo abaixo, algumas perguntas como sugestão de reflexão:

De que forma você tem conduzido seu trabalho? Tem se dedicado o suficiente?

Como estão seus relacionamentos interpessoais? Mantém contato com aqueles que você ama?

Você se comunica com clareza? Se faz ser entendido?

Qual foi a última coisa que você fez por você?

O tempo que você tem com sua família é de qualidade?

Quais foram seus maiores desafios esse ano?

Quais são os motivos para celebrar esse ano?

Suas prioridades atuais são compatíveis com seu propósito de vida?

O que você almeja conquistar para o ano que vem?

O que você não pretende repetir?

Qual foi seu maior aprendizado em 2022?


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Qual a relação entre a Memória e as Emoções?

Nossas memórias e emoções estão grandemente interligadas e muitas vezes influenciam as escolhas que fazemos ao longo da vida. A memória faz parte da essência do indivíduo, onde ele traz consigo sua história de vida e a intensidade de cada acontecimento vivido. E para cada momento que ficará em nossa memória, existe uma emoção envolvida.

Existem vários tipos de memória. A memória de curto prazo consiste em guardar a informação por curto período. Dentro dela, existem alguns subtipos como a memória imediata, que é quando o indivíduo tem que guardar algum conhecimento em pouco tempo, como o nome de um objeto;  e a memória de trabalho ou operacional, em que a pessoa deve armazenar a informação para processar algo. Um exemplo dessa memória são os cálculos mentais. Existe ainda a memória de longo prazo, como a memória declarativa ou explícita, onde o indivíduo consegue contar algo. Em relação à memória não-declarativa, um exemplo seria como a prática de algo, que pode ser lembrado e ensinado verbalmente, como aprender a pilotar um avião. Também temos a memória semântica, que se refere à linguagem, conhecimento do mundo por meio das palavras. Por fim, a memória episódica e/ou autobiográfica, que são os acontecimentos marcantes da história de vida de cada pessoa. Por isso existem muitos relatos de reclamações e/ou medos, quando se fala de memória, pois os indivíduos têm receio de esquecer ou de perder autonomia das suas vidas.

A emoção é uma resposta do nosso cérebro aos acontecimentos. Quantas vezes você sorriu, chorou, sentiu raiva ou alegria ao lembrar-se de um acontecimento ou de alguém? E quantas tantas vezes, ao sentir medo, por exemplo, não lembrou de uma situação do passado? Estudos recentes apontam que as emoções são a associação entre respostas comportamentais e fisiológicas, geradas a partir de uma experiência. Por exemplo, muitas pessoas sentem-se nervosas ao se apresentarem em público e nessas situações acabam transpirando em excesso, as mãos ficam trêmulas e a voz falha. Esses sinais são, portanto, as respostas fisiológicas e comportamentais que algumas pessoas manifestam ao vivenciarem a experiência da exposição. A emoção não afeta apenas a memória. Diante de um estado emocional intenso não é apenas a memória que é afetada, mas todo o sistema cognitivo com repercussões ao nível da percepção, atenção, memória, raciocínio, linguagem e tomada de decisões.

O resgate das memórias pode ser realizado de modo inconsciente ou consciente, através de estímulos direcionados, que podem se dar por meio de atividades simples ou intervenções específicas. Já parou para refletir quais são as principais memórias que você tem? São de situações positivas ou negativas? De alegria ou de sofrimento? Busque ajuda de um profissional para aprender a lidar com as memórias que te trazem sofrimento. 


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Gestão do Tempo e Saúde Mental

A qualidade e quantidade de pensamentos que temos diariamente afeta nossa rotina de forma direta. Existem os pensamentos que te fazem bem e que contribuem para o seu bem-estar. Existem ainda os pensamentos não produtivos que, por vezes, insistem em povoar sua mente. E há ainda os pensamentos negativos, que te causam desconforto.

E qual a relação disso com a gestão do tempo? Passar muito tempo tendo pensamentos que apenas cansam o cérebro fazendo o corpo perder energia, não é algo saudável. A gestão do tempo no nível dos pensamentos visa como resultado palavras e ações mais próximas das metas e objetivos da vida que se quer. Identificar os tipos de sentimentos e analisar o que faz com que eles surjam na mente, e qual o resultado deles em nosso corpo e relacionamentos, é um bom caminho para o autoconhecimento.

Falando de um quadro de saúde mental, os sentimentos ou pensamentos não devem causar paralisação nas atividades diárias da rotina de vida, não devem ser significativos a ponto de se tornarem recorrentes, obsessivos, ou fora de controle.

Uma mente concentrada torna-se mais atenta para que um objetivo seja alcançado, seja ele simples ou uma grande conquista pessoal. O foco nos pensamentos alinhados aos propósitos almejados faz com que a mente não fique cansada, pois não há desperdício de energia. É um processo de mudança de postura em que pensamentos acelerados, de confusão ou de autossabotagem podem passar a ser substituídos por pensamentos calmos, simples e focados no auto progresso.

Como qualquer tipo de gestão, gerenciar o tempo disponível para as diversas atividades do dia requer priorização do que é importante, muito importante e menos importante. Pode-se fazer esse escalonamento nos níveis: pensamentos, palavras e ações. Diante de uma tempestade de pensamentos, pode-se parar, observar esses pensamentos e refletir sobre a relevância dos mesmos.

Quer melhorar a administração do seu tempo? Procure um psicólogo. Ele vai te ajudar!


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Consciência Negra. Reflexões sobre Racismo e Saúde Mental.

O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado recentemente em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519. A data faz referência à morte de Zumbi, eleito como o símbolo da luta e resistência dos negros escravizados no Brasil, bem como da luta por direitos.

Trata-se de uma data significativa, pois traz à luz questões importantes: o racismo e a desigualdade da sociedade brasileira. É uma data que relembra a luta dos escravizados no passado e que reforça a importância da realização de novas lutas para tornar a nossa sociedade mais justa.

Compreender os impactos do racismo existente no país é um tema antigo, e que continua urgente e atual em todos os setores da sociedade, inclusive na saúde mental. É preciso, ainda, entender a questão do racismo como um problema estrutural do nosso país. O termo racismo estrutural significa a formalização desse tipo de preconceito, presente na sociedade brasileira de maneira cristalizada.

Mas o que isso tem a ver com saúde mental? Uma das consequências, de acordo com uma pesquisa da Universidade de São Paulo, é que o racismo faz com que muitas pessoas negras se sintam insuficientes e culpadas devido a essa falta de integração plena em uma sociedade que as violenta e as segrega recorrentemente. 

Além disso, embora a condição crônica de estresse traga efeitos colaterais negativos a todas as pessoas, os fatores psicossociais e contextuais únicos aos quais os negros estão sujeitos – como o racismo e a discriminação – criam um fator adicional de estresse diário a eles.

Um outro estudo divulgado pela Associação Americana de Psicologia, concluiu que o estresse relacionado à raça é um fator de risco significativamente mais importante do que outros eventos estressantes da vida para o sofrimento psíquico.

Diga não ao racismo e preconceito racial. Denuncie!


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