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Janeiro Branco – mês de conscientização sobre saúde mental

Chegou o JANEIRO BRANCO com um convite para cuidarmos de algo tão valioso e muitas vezes negligenciado: nossa SAÚDE MENTAL. 

A campanha Janeiro Branco iniciou em 2014, com psicólogos brasileiros visando incentivar as pessoas a refletirem sobre suas vidas, já no início do ano. O intuito é promover uma cultura de cuidado e valorização do bem-estar psicológico. 

Considerando que o Brasil está no topo do ranking de diversas condições que afetam a saúde mental, como ansiedade, depressão, síndrome de burnout, violência contra a mulher, assédio e suicídio, faz-se necessário PARAR, REFLETIR e AGIR em prol da prevenção.

Priorizar a SAÚDE MENTAL é um processo contínuo, sendo que pequenas ações diárias podem ter um grande impacto ao longo do tempo.

Fique alerta: NÃO É NORMAL NÃO ESTAR BEM.

GRACIELA DE CASTRO
Psicóloga – CRP 08/12127
Mestre em psicologia clínica
Especialista em terapia cognitivo-comportamental

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SinPRF-PR abraça a Campanha Janeiro Branco sobre os cuidados com a saúde mental

O mês de janeiro não é apenas o início de um novo ano; é também um período em que muitos dedicam tempo para refletir sobre metas e transformações. Para o Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Paraná (SinPRF-PR), janeiro é mais do que isso. É um mês de conscientização sobre a saúde mental, uma jornada que se alinha à Campanha Janeiro Branco, uma iniciativa que ganhou destaque global e que o SinPRF-PR abraça com dedicação e compromisso.

A Jornada pela Saúde Mental

A saúde mental é uma parte intrínseca do nosso bem-estar geral, mas muitas vezes negligenciada ou estigmatizada. O Janeiro Branco, surgido em 2014, busca quebrar esses estigmas e promover discussões sobre a importância do cuidado mental. O SinPRF-PR, ciente dos desafios enfrentados por seus sindicalizados, abraça essa causa, entendendo que a saúde mental é uma prioridade que não pode ser ignorada.

Os Números Importam

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais e comportamentais em todo o mundo. Isso representa uma em cada quatro pessoas. No Brasil, os números também são impactantes, com estudos indicando que a depressão afeta mais de 11 milhões de brasileiros, enquanto a ansiedade atinge cerca de 18 milhões.

Esses números não são apenas estatísticas; são vidas, são histórias individuais de desafios e triunfos, e destacam a necessidade urgente de priorizar a saúde mental em todas as esferas da sociedade.

O Compromisso do SinPRF-PR com a Saúde Mental

O SinPRF-PR, alinhado com sua missão de cuidar dos interesses e bem-estar dos policiais rodoviários federais, reconhece que a jornada desses profissionais é única e, muitas vezes, desafiadora. A exposição constante a situações de risco, a pressão do trabalho e as demandas diárias podem impactar significativamente a saúde mental.

Portanto, a adesão à Campanha Janeiro Branco é mais do que uma participação simbólica. É um compromisso tangível de assegurar que os sindicalizados compreendam a importância de cuidar da saúde mental, buscando apoio quando necessário.

Iniciativas do SinPRF-PR

Ao longo do mês de janeiro, o SinPRF-PR não apenas deseja informar sobre os desafios enfrentados, mas também fornecer ferramentas práticas para promover a saúde mental e emocional.

Confira abaixo os profissionais credenciados que estão à disposição dos PRFs sindicalizados:

Viviane Genovezzi Salatiel

Especialista em Saúde Mental

CRP 08/15815

WhatsApp: (41) 99641-9946 

Marcos Vinicius Cidreira Sallum

CRP 08/13362

End.: Rua Minas Gerais, nº 631 – Bairro Guaíra.

Tel.: (41) 3013-1222

E-mail: self.parolim@hotmail.com

Clique e conheça todos os benefícios de se filiar ao SinPRF-PR.

A Importância do Diálogo Aberto

A estigmatização em torno das questões de saúde mental muitas vezes impede que as pessoas busquem ajuda quando mais precisam. O SinPRF-PR está comprometido em promover um ambiente de trabalho e uma comunidade sindical onde o diálogo aberto sobre saúde mental seja incentivado e apoiado.

Cuidar da Mente é Cuidar da Vida

Ao abraçar a Campanha Janeiro Branco, o SinPRF-PR está enviando uma mensagem clara: a saúde mental importa. Em um mundo onde as pressões são constantes, dedicar tempo para cuidar da mente é um ato de coragem e autocuidado. A conscientização é o primeiro passo para a mudança, e o SinPRF-PR está apoiando esse aspecto, mostrando que a saúde mental é uma prioridade que merece destaque e ação.

O Janeiro Branco é mais do que uma campanha; é um lembrete de que a saúde mental é um bem valioso e que todos merecem apoio em sua jornada. O SinPRF-PR convida seus sindicalizados a se unirem a essa causa, a serem agentes de mudança na promoção de um ambiente mais saudável e compreensivo. Cuidar da mente é cuidar da vida, e juntos, podemos construir uma comunidade mais resiliente e solidária.

PRF, você não está só!

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Ressignifique as Crenças Limitantes

Existem situações que você percebe que já tentou de tudo, mas o resultado desejado não acontece? O que pode estar por trás desse impedimento? Muitas vezes, o que te impede de avançar são os entraves emocionais.

Crenças limitantes ou entraves emocionais são crenças que nos impedem de evoluir em algum aspecto da nossa vida pessoal e profissional. No decorrer de nossas vidas recebemos milhares de sugestões, estímulos e experiências, tanto de pessoas quanto de situações que estão constantemente ao nosso redor, que aos poucos vão moldando a forma como nós somos.


Crenças limitantes mais comuns

Hereditárias: São as crenças que desenvolvemos a partir da convivência com nossos pais e o ambiente familiar onde fomos criados. Geralmente são ocasionadas através do que ouvimos, por exemplo: “Você não presta para nada”, “seu irmão é mais inteligente que você”, “homem é tudo igual”, “o dinheiro é sujo”, e várias outras falas que vão ficando marcadas em nosso subconsciente. Discussões entre os pais e violência física também são alguns exemplos de situações que modelam a nossa visão de mundo e comportamento.

Sociais: Esse tipo de crença é adquirido por meio das sugestões que recebemos do mundo externo, não mais dentro de casa. Essas informações e experiências chegam até nós por meio das mídias, jornais, propagandas, amigos e pelo nosso círculo de trabalho e estudo.

Pessoais: São as crenças que nós mesmos criamos com base nas experiências que vivenciamos ao longo da vida e da forma como reagimos a elas. Esse tipo de crença tem influências hereditárias e sociais, mas é adaptado de acordo com a nossa personalidade e temperamento.

A ressignificação dessas crenças nos ajuda a olhar para esses momentos e encontrar saídas. É um processo que nos faz refletir, ressignificando as questões do passado e permitindo transformar metas em realizações. Procure ajuda de um profissional!


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

CRP 08/15815

Credenciada PRF  

WhatsApp (41) 99641-9946

Especialista em Saúde Mental

Especialista em Terapia Familiar

Especialista em Saúde da Família

Practitioner em PNL

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Reflexões sobre a Maternidade

A maternidade é uma questão sobre a qual todas as mulheres, em algum momento de suas vidas, irão refletir. Tanto as que desejam ser mães como aquelas que não desejam, sofrem algum tipo de cobrança social acerca da maternidade. Por motivos diversos (culturais, sociais e históricos), ser mãe se tornou algo compulsório, de modo que muitas mulheres se sentem culpadas por não desejarem um filho ou por, mesmo desejando, terem dúvidas e medos com relação a serem mães.

A mulher passa por um processo de culpabilização por parte da sociedade e por si mesma, o qual entende que a mulher deve ser boa em tudo, sem abrir mão de nada, o que faz com que desenvolva sentimentos ambíguos com relação à maternidade e se sinta duplamente culpada: quando não deixa o emprego e os afazeres para se dedicar exclusivamente ao filho, ou quando abandona sua carreira e seus projetos profissionais para ficar com a criança.

Ainda no que tange à maternidade, o vínculo desenvolvido com a mãe é um fator determinante para o desenvolvimento emocional e cognitivo saudável de todos os seres humanos. Por ser o primeiro vínculo estabelecido pela criança, é ele que serve de base e, muitas vezes, que acaba determinando a maneira como vamos lidar com as pessoas em todas as áreas: no trabalho, no amor e nas amizades. A maneira como estabelecemos essa relação influencia diretamente a pessoa que seremos na vida adulta.

Tenho ciência que não são todas as pessoas que têm boas memórias ou possuem um bom relacionamento com a mãe. Isso pode ser devido a situações e traumas de infância, vínculos interrompidos, violência sofrida, entre outros. Mas independente do que tenha acontecido, do que ela tenha feito, se não fosse por ela, você não estaria aqui.

Seja lá qual foi ou como está sua relação com sua mãe, se houver algum sofrimento e/ou algo difícil de lidar, busque ajuda de um psicólogo! Não se trata de modificar o que já foi, o que passou, mas com a ajuda de um profissional é possível ressignificar dores, emoções e entendimentos sobre uma situação para que o vínculo seja fortalecido e/ou reconstruído. Sempre é tempo e isso independe da presença física de sua mãe.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

CRP 08/15815

Credenciada PRF  

WhastApp (41) 99641-9946


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Especialista em Terapia Familiar

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Maio Laranja: Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantil

Dia 18 de Maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil no Brasil. Você sabia que a cada hora 3 crianças são abusadas no Brasil? Cerca de 51% têm entre 1 a 5 anos de idade. Anualmente, 500 mil crianças e adolescentes são explorados sexualmente no nosso país e há dados que sugerem que somente 7,5% dos dados cheguem a ser denunciados às autoridades, ou seja, estes números na verdade são muito maiores.

O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), informa que criança é a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aqueles entre doze e dezoito anos de idade. O ECA ainda prevê o crime de violência sexual presumida quando a vítima tem até 14 de idade (isto é, qualquer ato libidinoso e importunação sexual é estupro de vulnerável), e a pena é grave: 8 a 15 anos de reclusão. Quando o agressor é parente a penalidade será duplicada (16 a 30 anos de reclusão). Para os adolescentes de 14 e 18 anos, contudo, a pena é espectral de acordo com a gravidade do crime.

Mediante alguma situação de desconforto, seja de violência ou outros sofrimentos, a criança e o adolescente apresentam algumas mudanças de comportamentos que devem ser observados e que merecem atenção. São eles:

• Mudança de comportamento: medo de ficar sozinho, medo do escuro ou lugares fechados, medo de determinada pessoa, pesadelos, alterações no apetite, queda no rendimento escolar;

• Comportamento hiperssexualizado;

• Regressão a comportamentos infantis: choro excessivo aparentemente sem motivo, fala infantilizada, dependência para executar tarefas simples (como tomar banho sozinho), xixi na cama;

• Isolamento, tristeza, tensão, ansiedade;

• Agressividade, normalmente direcionada a irmãos e/ou familiares que não o agressor;

• Aversão ao contato físico;

• Automutilação, tentativas de suicídio.


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Precisamos estar atentos aos comportamentos das crianças e principalmente das pessoas que são delegadas para cuidar dos infantes durante a nossa ausência. Diante suspeita ou evidências, acione o Conselho Tutelar, Disque 100 e busque ajuda de um profissional especializado. Não se cale. Essa causa é de todos!


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

CRP 08/15815

Credenciada PRF

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Emoções no Trabalho

Estamos finalizando o mês de abril e iniciamos o mês de maio com um feriado. Um feriado conquistado com muita luta e resistência: o Dia do Trabalhador. E aproveitando este tema, gostaria de propor algumas reflexões sobre a Saúde Mental no Trabalho.

Você sabia que, segundo dados da OMS, os transtornos mentais e comportamentais estão entre as principais causas de perdas de dias de trabalho no mundo? Os casos leves causam em média perda de quatro dias de trabalho/ano e os graves cerca de 200 dias de trabalho/ano. Atualmente, mais de 300 milhões de pessoas sofrem ao redor do mundo com a depressão, sendo esta a principal causa de incapacidade laboral. Mais de 260 milhões vivem com transtornos de ansiedade. Muitas dessas pessoas vivem com ambos os transtornos.

Você costuma pensar sobre as emoções que você vivencia durante seu horário de expediente, durante o exercício do seu trabalho? Seja durante a relação com líderes ou liderados, seja em atendimento de ocorrências, ao público, ao telefone. Você tem consciência sobre o que te ‘tira do sério’? O que te incomoda? O que te estressa? Ir ao trabalho, é um peso ou é tranquilo? Vai animado(a) ou vai contrariado(a)?

Passamos a maior parte do nosso dia no trabalho. Para tal, é fundamental estar atento quanto ao seu bem estar. Você gosta da atividade que desenvolve? Gostaria de fazer outra coisa? Gostaria de mudar de setor, de equipe? Imagina-se em outra carreira? Entrega o seu trabalho da melhor maneira possível?

São algumas reflexões que podem trazer respostas sobre a sua atual situação emocional no trabalho. A forma como você está no seu campo profissional vai interferir nas demais esferas da sua vida, principalmente nos relacionamentos interpessoais, familiares e saúde física.

Deixo aqui a dica para você refletir sobre o seu trabalho e a relação com sua saúde mental. E precisando de um apoio, busque ajuda de um profissional.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

CRP 08/15815

Credenciada PRF

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Inteligência Artificial e a Saúde Mental

O assunto do momento é o Chat GPT. Mas afinal, o que é isso? O Chat GPT é um chatbot que utiliza inteligência artificial para interagir com humanos. O robô foi criado pela empresa OpenAI no final de 2022 e fornece soluções e respostas variadas para os mais diversos tipos de problemas e questões.

Nem mesmo a área da saúde foi capaz de escapar do fenômeno do Chat Gap. O psiquiatra Dr. Arthur Guerra, colunista da Forbes Saúde relata que a tecnologia pode auxiliar alguns pacientes na prevenção de doenças, contudo, ressalta que é preciso cuidados ao usar o chatbot para fins médicos.

No que se refere à saúde mental, não faltam comentários nas redes sociais em que as pessoas sinalizam a possibilidade de trocar a psicoterapia pela conversa com a ferramenta, ou ao menos usá-la como complemento.

Andrea Jotta, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), aponta que a ausência do medo de julgamento é um dos grandes motivadores para o uso da ferramenta dessa maneira.

A especialista afirma que a inteligência artificial pode ser utilizada como auxílio para reduzir sintomas de certos problemas de saúde mental, como ansiedade. Ressalta que o Chat GPT pode te ensinar técnicas de meditação ou exercícios de respiração, por exemplo. Mas, apesar disso, a ferramenta não é um substituto à psicoterapia, e seu uso para este fim pode trazer prejuízos.

A ferramenta não consegue te dar respostas humanas ou mais elaboradas sobre o seu sofrimento. É como se você estivesse sempre escutando a resposta que quer ouvir”, afirma a especialista.

Rezende destaca que a inteligência artificial não conta com um mecanismo de checagem de fatos, então pode compartilhar informações falsas. “É perigoso quando uma pessoa sem conhecimento profundo na área aceita a resposta do chat sem saber se ela é fundamentada.”

E você, já fez o teste de uso dessa ferramenta? Que tipo de conteúdo você acessa? Em tempo, vale a reflexão sobre que tipo de resposta você vem buscando e o porque buscar a inteligência artificial para sanar tais respostas.

Procure ajuda de um profissional.


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RESPONSABILIDADE AFETIVA

Ter responsabilidade afetiva é tratar as relações e os sentimentos das pessoas (e os seus próprios) com todo o cuidado que eles merecem e devem ser tratados: com transparência, seriedade, verdade, respeito e, principalmente, com empatia. Entender esse conceito e a importância de ser transparente com os próprios sentimentos e com os dos outros é um bom caminho para ter relacionamentos mais saudáveis e satisfatórios. É preciso sempre que as intenções e os sentimentos sejam deixados às claras. Isso é ser responsável com você e com o outro. Isso é ter responsabilidade afetiva.

Sentimentos podem ser confusos e levar as pessoas a dizerem, pensarem e fazerem coisas que nem sempre refletem a realidade. Ter respeito pelas emoções das pessoas com quem nos relacionamos é essencial não apenas para a felicidade alheia, mas também para a nossa própria realização emocional.

A responsabilidade afetiva não serve apenas para relações amorosas. Esse cuidado em falar respeitosamente, de colocar para fora o sentir, pode e deve ser aplicado em todas as relações. Sejam elas afetivas, profissionais ou familiares. Não é o que fala, e sim como fala. Muitas vezes, confunde-se a liberdade de expressão e acabamos machucando o outro, mesmo sem intenção. Não pensamos no impacto das nossas ações, no que falamos e nos danos que podemos causar em outra pessoa. Não é o que é dito que cria os conflitos, mas sim a forma como a informação é transmitida.

Chateou-se? Diga. Te entristeceu? Fale. Deseja algo? Deixe isso claro. Não quer mais? Avise.

A terapia, como ferramenta de autoconhecimento, pode te ajudar a entender as melhores maneiras de se relacionar com o outro, sem que haja tantos conflitos. Busque ajuda de um profissional.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo

O mês de abril é o mês escolhido para difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo transtorno.

Os transtornos do espectro autista (TEAs) aparecem na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros 5 anos de vida. As pessoas afetadas pelos TEAs frequentemente têm condições comórbidas, como epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. O nível intelectual varia muito de um caso para outro, variando de deterioração profunda a casos com altas habilidades cognitivas.

Embora algumas pessoas com TEAs possam viver de forma independente, existem outras com deficiências severas que precisam de atenção e apoio constante ao longo de suas vidas. As intervenções psicossociais baseadas em evidência, tais como terapia comportamental e programas de treinamento para pais, podem reduzir as dificuldades de comunicação e de comportamento social e ter um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida de pessoas com TEAs e seus cuidadores. As intervenções voltadas para pessoas com TEAs devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam que os ambientes físicos e sociais sejam acessíveis, inclusivos e acolhedores.


Sintomas

De acordo com o quadro clínico, os sintomas podem ser divididos em 3 grupos:

– ausência completa de qualquer contato interpessoal, incapacidade de aprender a falar, incidência de movimentos estereotipados e repetitivos, deficiência mental;

– o paciente é voltado para si mesmo, não estabelece contato visual com as pessoas nem com o ambiente; consegue falar, mas não usa a fala como ferramenta de comunicação (chega a repetir frases inteiras fora do contexto) e tem comprometimento da compreensão;

– domínio da linguagem, inteligência normal ou até superior, menor dificuldade de interação social que permite levar a vida próxima do normal.


Tratamento

O autismo é um transtorno crônico mas que conta com esquemas de tratamento que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar.

Envolve a intervenção de médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e educadores físicos, além da imprescindível orientação aos pais ou cuidadores. É altamente recomendado que uma equipe multidisciplinar avalie e desenvolva um programa de intervenção personalizado, pois nenhuma pessoa com autismo é igual a outra.

Busquem sempre ajuda de um profissional qualificado para o diagnóstico e tratamento adequado.


Fonte: Ministério da Saúde.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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Você vive no piloto automático?

Certamente, em algum momento da sua vida, você já deve ter ouvido essa expressão. Mas o que será que ela quer dizer? E o que isso tem a ver com você e com seu modo de vida? Hoje proponho algumas reflexões sobre seu modo de executar algumas rotinas, para que você identifique suas escolhas e modo de funcionar.

Tecnicamente, o termo ‘piloto automático’ é utilizado para um instrumento ou recurso que guia navios, aviões e até mesmo veículos, de forma automática. Trata-se de uma tecnologia que controla a velocidade onde o motorista ganha mais liberdade na condução, uma vez que é dispensada a necessidade de aceleração. Mas e o que isso tem a ver com o seu dia a dia?

O que é viver no piloto automático? É quando você executa ações e uma rotina de comportamentos de forma repetida e padronizada, sem que as reflita sobre essas.  É um estado mental em que as ações são desempenhadas sem intencionalidade. É como se estivéssemos adormecidos, sem uma conexão de qualidade ao que acontece ao nosso redor. Sair do modo piloto automático, é, na realidade, um acordar. Esse acordar, tomando consciência dos nossos padrões de pensamento, das nossas emoções constitui-se como um desafio diário, de rotinas simples e complexas.

Quando você vai ao mercado e procura por um produto, de uma determinada marca, você olha as demais opções da prateleira, se existem produtos diferenciados, ou pega sempre o mesmo? Você vai ao trabalho sempre pelo mesmo trajeto ou diversifica? Com que frequência você vive algo pela primeira vez? Você sabe o nome das ruas que cruzam a rua em que você mora? Você sabe qual a roupa preferida do seu filho? Você passeia com seu pet no mesmo horário e local? Quando você testou uma nova receita?


“Desligue o piloto automático e tome controle da direção.

O maior responsável pela sua vida é você mesmo.”

(Gabriel Monteiro)


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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