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Mensagem de final de ano

Chegamos no final de 2022. Este foi um ano especialmente difícil. Perdemos pessoas queridas e não avançamos na tão anunciada reestruturação da carreira, que foi prometida pelo governo durante todo o mandato.

Mas continuaremos a batalha para que 2023 seja um ano diferente. Que os colegas possam ser valorizados e ocupar o patamar devido no serviço público federal.

Que tenham todos um excelente natal e um ano novo com muita saúde, paz e prosperidade.

Vamos juntos!

SinPRF-PR

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Retrospectiva: Repensar, ajustar e agradecer

Estamos na reta final de 2022 e é muito comum que as pessoas, e até alguns programas de televisão, façam uma retrospectiva acerca do ano que está finalizando. Mas afinal, o que é e para que serve uma retrospectiva?

Retrospectiva é um momento de reflexão sobre o passado ou um determinado período, para poder melhorar o futuro. Trata-se de uma excelente oportunidade para avaliar e criar condições para efetivar algo que se busca, adaptando condutas para atingir um objetivo específico. E a reflexão é válida em muitos aspectos da vida: pessoal, profissional, financeiro, dentre outros.

Reservar um tempo para refletir sobre o ano que passou, quais foram os principais acontecimentos em sua vida, suas conquistas, os desafios que enfrentou, as emoções vivenciadas, situações de trabalho, progressos e regressos, condição de saúde, etc., traz autoconhecimento e clareza sobre você.

O ritmo de vida corporativo, juntamente com as responsabilidades pessoais, pode fazer com que a gente execute as coisas de forma automática, sem tanta reflexão acerca do que está se passando ao nosso redor. Logo, pausar para refletir sobre o que você fez e está fazendo com a sua vida, torna-se uma grande ferramenta de autoconsciência para reajustar aquilo que for preciso e agradecer pelo que já foi realizado até então.


Deixo abaixo, algumas perguntas como sugestão de reflexão:

De que forma você tem conduzido seu trabalho? Tem se dedicado o suficiente?

Como estão seus relacionamentos interpessoais? Mantém contato com aqueles que você ama?

Você se comunica com clareza? Se faz ser entendido?

Qual foi a última coisa que você fez por você?

O tempo que você tem com sua família é de qualidade?

Quais foram seus maiores desafios esse ano?

Quais são os motivos para celebrar esse ano?

Suas prioridades atuais são compatíveis com seu propósito de vida?

O que você almeja conquistar para o ano que vem?

O que você não pretende repetir?

Qual foi seu maior aprendizado em 2022?


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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Qual a relação entre a Memória e as Emoções?

Nossas memórias e emoções estão grandemente interligadas e muitas vezes influenciam as escolhas que fazemos ao longo da vida. A memória faz parte da essência do indivíduo, onde ele traz consigo sua história de vida e a intensidade de cada acontecimento vivido. E para cada momento que ficará em nossa memória, existe uma emoção envolvida.

Existem vários tipos de memória. A memória de curto prazo consiste em guardar a informação por curto período. Dentro dela, existem alguns subtipos como a memória imediata, que é quando o indivíduo tem que guardar algum conhecimento em pouco tempo, como o nome de um objeto;  e a memória de trabalho ou operacional, em que a pessoa deve armazenar a informação para processar algo. Um exemplo dessa memória são os cálculos mentais. Existe ainda a memória de longo prazo, como a memória declarativa ou explícita, onde o indivíduo consegue contar algo. Em relação à memória não-declarativa, um exemplo seria como a prática de algo, que pode ser lembrado e ensinado verbalmente, como aprender a pilotar um avião. Também temos a memória semântica, que se refere à linguagem, conhecimento do mundo por meio das palavras. Por fim, a memória episódica e/ou autobiográfica, que são os acontecimentos marcantes da história de vida de cada pessoa. Por isso existem muitos relatos de reclamações e/ou medos, quando se fala de memória, pois os indivíduos têm receio de esquecer ou de perder autonomia das suas vidas.

A emoção é uma resposta do nosso cérebro aos acontecimentos. Quantas vezes você sorriu, chorou, sentiu raiva ou alegria ao lembrar-se de um acontecimento ou de alguém? E quantas tantas vezes, ao sentir medo, por exemplo, não lembrou de uma situação do passado? Estudos recentes apontam que as emoções são a associação entre respostas comportamentais e fisiológicas, geradas a partir de uma experiência. Por exemplo, muitas pessoas sentem-se nervosas ao se apresentarem em público e nessas situações acabam transpirando em excesso, as mãos ficam trêmulas e a voz falha. Esses sinais são, portanto, as respostas fisiológicas e comportamentais que algumas pessoas manifestam ao vivenciarem a experiência da exposição. A emoção não afeta apenas a memória. Diante de um estado emocional intenso não é apenas a memória que é afetada, mas todo o sistema cognitivo com repercussões ao nível da percepção, atenção, memória, raciocínio, linguagem e tomada de decisões.

O resgate das memórias pode ser realizado de modo inconsciente ou consciente, através de estímulos direcionados, que podem se dar por meio de atividades simples ou intervenções específicas. Já parou para refletir quais são as principais memórias que você tem? São de situações positivas ou negativas? De alegria ou de sofrimento? Busque ajuda de um profissional para aprender a lidar com as memórias que te trazem sofrimento. 


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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Gestão do Tempo e Saúde Mental

A qualidade e quantidade de pensamentos que temos diariamente afeta nossa rotina de forma direta. Existem os pensamentos que te fazem bem e que contribuem para o seu bem-estar. Existem ainda os pensamentos não produtivos que, por vezes, insistem em povoar sua mente. E há ainda os pensamentos negativos, que te causam desconforto.

E qual a relação disso com a gestão do tempo? Passar muito tempo tendo pensamentos que apenas cansam o cérebro fazendo o corpo perder energia, não é algo saudável. A gestão do tempo no nível dos pensamentos visa como resultado palavras e ações mais próximas das metas e objetivos da vida que se quer. Identificar os tipos de sentimentos e analisar o que faz com que eles surjam na mente, e qual o resultado deles em nosso corpo e relacionamentos, é um bom caminho para o autoconhecimento.

Falando de um quadro de saúde mental, os sentimentos ou pensamentos não devem causar paralisação nas atividades diárias da rotina de vida, não devem ser significativos a ponto de se tornarem recorrentes, obsessivos, ou fora de controle.

Uma mente concentrada torna-se mais atenta para que um objetivo seja alcançado, seja ele simples ou uma grande conquista pessoal. O foco nos pensamentos alinhados aos propósitos almejados faz com que a mente não fique cansada, pois não há desperdício de energia. É um processo de mudança de postura em que pensamentos acelerados, de confusão ou de autossabotagem podem passar a ser substituídos por pensamentos calmos, simples e focados no auto progresso.

Como qualquer tipo de gestão, gerenciar o tempo disponível para as diversas atividades do dia requer priorização do que é importante, muito importante e menos importante. Pode-se fazer esse escalonamento nos níveis: pensamentos, palavras e ações. Diante de uma tempestade de pensamentos, pode-se parar, observar esses pensamentos e refletir sobre a relevância dos mesmos.

Quer melhorar a administração do seu tempo? Procure um psicólogo. Ele vai te ajudar!


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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Consciência Negra. Reflexões sobre Racismo e Saúde Mental.

O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado recentemente em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519. A data faz referência à morte de Zumbi, eleito como o símbolo da luta e resistência dos negros escravizados no Brasil, bem como da luta por direitos.

Trata-se de uma data significativa, pois traz à luz questões importantes: o racismo e a desigualdade da sociedade brasileira. É uma data que relembra a luta dos escravizados no passado e que reforça a importância da realização de novas lutas para tornar a nossa sociedade mais justa.

Compreender os impactos do racismo existente no país é um tema antigo, e que continua urgente e atual em todos os setores da sociedade, inclusive na saúde mental. É preciso, ainda, entender a questão do racismo como um problema estrutural do nosso país. O termo racismo estrutural significa a formalização desse tipo de preconceito, presente na sociedade brasileira de maneira cristalizada.

Mas o que isso tem a ver com saúde mental? Uma das consequências, de acordo com uma pesquisa da Universidade de São Paulo, é que o racismo faz com que muitas pessoas negras se sintam insuficientes e culpadas devido a essa falta de integração plena em uma sociedade que as violenta e as segrega recorrentemente. 

Além disso, embora a condição crônica de estresse traga efeitos colaterais negativos a todas as pessoas, os fatores psicossociais e contextuais únicos aos quais os negros estão sujeitos – como o racismo e a discriminação – criam um fator adicional de estresse diário a eles.

Um outro estudo divulgado pela Associação Americana de Psicologia, concluiu que o estresse relacionado à raça é um fator de risco significativamente mais importante do que outros eventos estressantes da vida para o sofrimento psíquico.

Diga não ao racismo e preconceito racial. Denuncie!


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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Copa do Mundo e Saúde Mental. Considerações sobre a Psicologia do Esporte.

Nos últimos anos, o tema da saúde mental ganhou relevância no debate esportivo. A saúde mental no esporte é um tema que costuma vir à tona quando algum atleta famoso compartilha seus sentimentos ou quando um desses não teve um rendimento previsto. Infelizmente, ainda encontramos muita resistência, preconceito e desinformação por parte da sociedade, e consequentemente também no ambiente esportivo. 

O ambiente no alto rendimento esportivo pode propiciar e agravar transtornos emocionais. Não são raros casos de estresse, ansiedade, burnout, distúrbios alimentares, abuso de substancias, depressão e até suicídio. Inclusive, a Fifa recentemente divulgou uma pesquisa em que foi constatado que pelo menos 1/3 dos jogadores de futebol sofreram em algum momento da carreira de depressão e 18% manifestaram sinais de estresse.

A pressão pelo máximo desempenho, a pouca tolerância aos erros, as frustrações e as derrotas. A cobrança da torcida, a exposição da vida pessoal e a falta de privacidade, a relação com a mídia. Todos esses elementos podem de alguma maneira influenciar negativamente no desgaste emocional, abalar a motivação, a confiança e contribuir para a queda do desempenho esportivo e em casos mais complexos afetar a saúde mental.

A psicologia do esporte analisa as bases e efeitos psíquicos associados às ações esportivas, considerando os processos psicológicos básicos, o efeito emocional sobre o desempenho esportivo, a execução de tarefas esportivas e aspectos de diagnóstico e intervenção nestes contextos.

O psicólogo do esporte pode auxiliar as equipes de futebol tanto através de treinamentos de diferentes habilidades cognitivas dos jogadores, quanto ao ajudar a estruturar seu autogerenciamento e condução de estratégias para melhorar as relações interpessoais de um time. Trata-se de um trabalho essencial para o bom desempenho dos times. Certamente, ouviremos falar disso durante os jogos da copa. Então, que comecem os jogos!


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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Novembro Azul. Cuidar da Saúde também é coisa de homem.

Estamos em uma sequência mensal de ações voltadas a cuidados na área da saúde. Tivemos o Setembro Amarelo, com prevenções ao Suicídio e o Outubro Rosa, voltado à prevenção do câncer de mama. O mês de novembro traz a campanha voltada ao cuidado com a saúde do homem.

O Novembro Azul é um movimento global dedicado à saúde dos homens, mais especificamente à saúde dos pacientes com câncer de próstata. A cada ano, cerca de 65 mil brasileiros são diagnosticados com a doença. Como os sintomas tendem a aparecer somente quando o câncer está avançado, a maioria dos homens descobre a patologia tardiamente.

A campanha também busca quebrar preconceitos em relação ao diagnóstico do câncer, uma vez que esse é feito por meio do toque retal. A maioria dos homens na idade de risco para a doença não procura o médico por vergonha.

Sem maiores generalizações, contudo, sabe-se o quanto é difícil convencer os homens a fazer check-ups regulares no médico na ausência de uma doença grave, como diabetes ou hipertensão.

Por falta de tempo, receio ou machismo, sempre foi possível observar, de maneira geral, certo descuido da figura masculina quanto à prevenção e cuidados com a saúde. A falta de autocuidado pode ser resultado da cultura de “homem não chora” ainda disseminada no país.

No cotidiano masculino, a saúde é vista como um plano que está abaixo das demandas de ocupações trabalhistas.  Porém, sem saúde, não é possível realizar nada, nem trabalho tampouco lazer. Então, o cuidado com a saúde física, assim como a saúde mental, torna-se fundamental para uma boa qualidade de vida.

Busque uma unidade de saúde e cuide de você! Cuidar de si mesmo é sinal de amor, e não de fraqueza.


Psicóloga Viviane Genovezzi Salatiel

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SinPRF-PR: Juntos na luta contra o câncer de próstata

Segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de próstata é o segundo câncer mais comum em homens, correspondendo a 13,5% de todos os cânceres no mundo.

No Brasil, a doença corresponde a 29,2% dos tumores malignos em homens, sendo o câncer mais frequente nessa população se não considerarmos os tumores de pele não-melanoma.

Conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), foram diagnosticados 68.220 novos casos de câncer de próstata e cerca de 15 mil mortes/ano em decorrência da doença no Brasil, para cada ano do biênio 2018/2019, o que representa 42 homens morrendo por dia em decorrência da doença e aproximadamente 3 milhões convivendo com ela.

O principal fator de risco é a idade e sua incidência aumenta significativamente a partir dos 50 anos. Outros fatores que aumentam o risco da doença são: histórico familiar, fatores genéticos hereditários, tabagismo e excesso de gordura corporal.

Sintomas do câncer de próstata

O câncer de próstata em estágio inicial não costuma apresentar sintomas. Já em fase mais avançada, o paciente pode ter sintomas miccionais como dificuldade para urinar, jato urinário fraco e desejo frequente de urinar, e também sentir dor principalmente no caso de já possuir metástase óssea.

É fundamental procurar um médico, uma vez que os sintomas podem ser confundidos com os de doenças benignas da próstata como a hiperplasia (aumento benigno da próstata), que afeta mais da metade dos homens com mais de 50 anos, e a prostatite (inflamação na próstata, normalmente causada por bactérias).

Diagnóstico

Para investigar os sinais e sintomas de um câncer de próstata e descobrir se a doença está presente ou não, são feitos basicamente dois exames iniciais: 

• Exame de toque retal: o médico avalia tamanho, forma e textura da próstata, introduzindo o dedo protegido por uma luva lubrificada no reto. Este exame permite palpar as partes posterior e lateral da próstata.

• Exame de PSA: é um exame de sangue que mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata – Antígeno Prostático Específico (PSA). Níveis altos dessa proteína podem significar câncer, mas também doenças benignas da próstata.

Esses exames devem ser realizados a partir dos 50 anos por todos os homens e a partir dos 45 anos para aqueles da raça negra ou que têm histórico de câncer da próstata na família.

Para confirmar o diagnóstico de câncer de próstata é necessário fazer uma biópsia. Nesse exame, são retirados pedaços muito pequenos da próstata para serem analisados no laboratório. A biópsia é indicada caso seja encontrada alguma alteração no exame de PSA ou no toque retal.

Com o objetivo de alertar para a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata, em 2011, o Instituto Lado a Lado pela Vida iniciou a campanha ‘Novembro Azul’.

Aproveitando as celebrações em torno do tema, o Ministério da Saúde e o INCA começaram a divulgar ações importantes e a data transformou-se no maior movimento em prol da saúde masculina.

O SinPRF-PR também abraça a campanha, divulgando anualmente em seus canais de comunicação, dados e orientações para conscientização da importância da prevenção da doença, afinal, quando descoberta em estágio inicial, as chances de cura representam 90%.

SinPRF-PR: juntos na luta contra o câncer de próstata!

Com informações da Janssen e INCA.

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Outubro Rosa e o câncer de mama: esta luta também é nossa!

O Outubro Rosa é uma campanha anual que tem como foco conscientizar a população sobre o câncer de mama, incentivando a realização de exames para diagnóstico precoce e prevenção da doença.

Paralelamente, a campanha também tem como objetivo abordar assuntos que envolvem a saúde da mulher, indicando ações preventivas e de suporte no caso de diagnóstico positivo.

Durante todo o mês do Outubro Rosa, o SinPRF-PR promove a campanha em seus canais de comunicação, ressaltando a importância do autoexame e exames preventivos, como fator determinante para a descoberta da doença em estágio inicial e, assim, aumento das chances de cura.

No Brasil, excluindo os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres de todas as regiões, com taxas mais altas nas regiões Sul e Sudeste. Neste ano, foram estimados 66.280 casos novos, o que representa uma taxa ajustada de incidência de 43,74 casos por 100 mil mulheres (INCA).

A prevenção primária do câncer de mama está relacionada ao controle dos fatores de risco conhecidos e à promoção de práticas e comportamentos considerados protetores.

Fatores como excesso de peso corporal, inatividade física, consumo de álcool e terapia de reposição hormonal, são, em princípio, passíveis de mudança.

Dicas para prevenir o câncer

Não fume!

Essa é a regra mais importante para prevenir o câncer, principalmente os de pulmão, cavidade oral, laringe, faringe e esôfago. Ao fumar, são liberadas no ambiente mais de 7.000 compostos e substâncias químicas que são inaladas por fumantes e não fumantes.  

Alimentação saudável

Ter uma ingestão rica em alimentos de origem vegetal, como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e evitar os alimentos ultraprocessados, como aqueles prontos para consumo ou prontos para aquecer, bebidas adoçadas, entre outros, pode prevenir o câncer. A alimentação deve ser saborosa, respeitar a cultura local, proporcionar prazer e incluir alimentos regionais.

Mantenha o peso corporal adequado

Manter um peso saudável ao longo da vida é uma das formas mais importantes de se proteger contra o câncer. Uma alimentação saudável, além de fornecer nutrientes que protegem contra o câncer, favorece a manutenção do peso adequado.

Pratique atividades físicas

A atividade física também contribui para a manutenção do peso corporal saudável.

Você pode caminhar, dançar, trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, cuidar da casa ou do jardim ou buscar modalidades como corrida de rua, ginástica ou musculação, entre outras. Enfim, é possível encaixar a atividade física na rotina de cada um, seja por meio do deslocamento ativo, indo ao trabalho ou a outros lugares caminhando ou de bicicleta. As possibilidades são diversas.

Aleitamento materno

O aleitamento materno é a primeira ação de alimentação saudável. A amamentação até os dois anos ou mais, sendo exclusiva até os seis meses de vida da criança, protege as mães contra o câncer de mama e as crianças contra a obesidade infantil.

Vacine contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos

A vacinação contra o HPV, disponível no SUS, e o exame preventivo (Papanicolaou) se complementam como ações de prevenção do câncer do colo do útero. Mesmo as mulheres vacinadas, quando chegarem aos 25 anos, deverão fazer um exame preventivo a cada três anos, pois a vacina não protege contra todos os subtipos do HPV. Grupos especiais, como pessoas com imunodeficiência causada pelo HIV, devem seguir orientações específicas. Para mulheres com imunossupressão, vivendo com HIV/Aids, transplantadas e portadoras de cânceres, a vacina é indicada até os 45 anos de idade.

Vacine contra a hepatite B

O câncer de fígado está relacionado à infecção pelo vírus causador da hepatite B e a vacina é um importante meio de prevenção deste câncer. O Ministério da Saúde disponibiliza nos postos de saúde do país a vacina contra esse vírus para pessoas de todas as idades.

Evite a ingestão de bebidas alcoólicas

Seu consumo, em qualquer quantidade ou tipo, contribui para o risco de desenvolver câncer. Além disso, combinar bebidas alcoólicas com o tabaco aumenta a possibilidade do surgimento da doença.

Exposição solar

Evite a exposição ao sol entre 10h e 16h e use sempre proteção adequada, como chapéu, barraca e protetor solar, inclusive nos lábios.

Se for inevitável a exposição ao sol durante a jornada de trabalho, use chapéu de aba larga, camisa de manga longa e calça comprida.

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Setembro Amarelo: você já conhece a série de artigos do SinPRF-PR voltados para a atenção e o fortalecimento da saúde mental dos PRFs?

O SinPRF-PR sabe que o dia a dia dos PRFs exige muita atenção ao adoecimento mental não só dos profissionais, mas também de seus familiares.

Deste modo, durante o Setembro Amarelo, o Sindicato chama a atenção para a Prevenção ao Suicídio.

Dentro deste tema, a FenaPRF analisou um estudo de causa de mortes de PRFs, realizado com dados dos últimos dez anos, e chamou a atenção para o aumento exponencial do número de suicídios entre policiais rodoviários federais.

Segundo a pesquisa, em 2020 os números de vitimizações fatais ocupavam a segunda posição. O dado é ainda mais preocupante quando se observa que esse índice corresponde a 50% de todas as vitimizações fatais ocorridas com os PRFs, sendo deste modo, a maior causa de morte de policiais rodoviários federais nos últimos anos.

As estatísticas, além de serem graves, servem como alerta para um maior investimento na saúde mental dos PRFs, que estão expostos a diversos fatores que facilitam e agravam a condição.

Neste sentido, o SinPRF-PR sempre reforça em suas campanhas e ações, a importância do acompanhamento psicológico, bem como a divulgação de convênios que estão à disposição dos sindicalizados.

Outra importante iniciativa do Sindicato, foi a série “Saúde Mental”, criada em 2021. Por meio do Informativo Semanal da entidade, são publicados artigos da psicóloga Viviane Salatiel, credenciada do projeto Vida PRF, voltados para a atenção e o fortalecimento dessa importante área da saúde humana. O tema é relevante para todas as pessoas, mas em especial, aos profissionais da segurança pública, incluindo os PRFs, cujo trabalho carrega alta carga de estresse.

Confira os artigos:

Você cuida da sua Saúde Mental?
Autocuidado
Saúde Mental e as Festas de Final de Ano
Janeiro Branco, quem cuida da mente, cuida da vida!
Síndrome de Burnout
Estar deprimido e ter depressão: Entenda as diferenças
Razão versus Emoção: qual a importância de buscar o equilíbrio?
Ressignifique as crenças limitantes

Música e Saúde Mental

Metade do mundo são mulheres. A outra metade, filhos delas.

“Não é à toa que a peça mais forte do jogo é uma dama”

Transtornos Mentais e as Mulheres

Inteligência Emocional

HABILIDADES SOCIAIS: O que são e por que precisamos desenvolver?

Habilidades Sociais na Prática

Dependência Emocional

Reflexões sobre a Maternidade

Responsabilidade afetiva

Comunicação Não Violenta O que é?

COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA Como funciona?

Aspectos Emocionais do Luto

Fases do Luto Aspectos emocionais

PSICOLOGIA DO TRÂNSITO Noções Introdutórias

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO TRÂNSITO

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO TRÂNSITO

Linguagem Corporal. O corpo fala.

Importância das Férias para a Saúde Mental

Saúde Mental Infantil durante as férias

Satisfação no Trabalho e Saúde Mental

Você sabe o que é AGOSTO LILÁS?

Durante o Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio, ressaltamos a importância de conscientizar e alertar nossos servidores sobre o tema, bem como os cuidados com  saúde mental dos PRFs. A disseminação de informações e o diálogo são as principais formas de combater o problema.

Boa leitura.Ligue 188 ou acesse www.cvv.org.br